Possivelmente os índios cariris daquela época tenham escolhido este lugar alto, montanhoso, de clima frio e sempre verde na parte do ano para servir de aldeia para com todos os indígenas aos quais fixaram moradia em cima de uma serra com vegetação diferenciada da caatinga, pois eles foram os primeiros habitantes nesta região brejeira de topografia acidentada, assim sendo, os primitivos moradores estavam diante de um brejo em pleno sertão nordestino. Aqueles nativos encontraram na Serra da Baixa Verde um solo fértil, ideal para se cultivar várias culturas agrícolas do lugar, além de água em abundância e muitas chuvas distribuídas ao longo do ano. Eles passaram por um processo de evangelização adotado pelo grande vigário Frei Ângelo Maurício de Niza no ano 1803. O religioso foi responsável pela construção da capelinha que abrigaria a imagem de Nossa Senhora das Dores, padroeira do nosso Município. A imagem postada foi obtida no tempo da invernada pelo fotógrafo profissional e meu primo Magno de Sá Araújo, conforme todos podem visualizar. Diante da beleza paisagística que Triunfo apresenta, o turismo se consolidou como a mola precursora do desenvolvimento econômico e, hoje temos a segunda atividade que mais gera emprego, renda, consumo e crescimento habitacional na belíssima cidade do interior pernambucano denominada '' Triunfo''.
Por: Iedo Ferraz
Triunfense
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