Uma das cidades da Região do Pajeú que tem se esforçado para oferecer a educação musical nas escolas para garantir o acompanhamento de profissionais da música em todos os educandários, contratando para isso professores músicos, é Carnaíba, terra de Zé Dantas, que anunciará em breve um concurso público para preenchimento de vagas criadas para esses professores especializados que devem integrar o corpo de docentes a partir de 2012.
Além de Carnaíba, várias cidades pernambucanas são atendidas com práticas de musicalidade: Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Recife, Olinda, Paulista, Caruaru, Belo Jardim, Pesqueira, Arcoverde, Afogados da Ingazeira, Limoeiro, São Caetano, Garanhuns, Bonito, Itambé, Petrolina e muitas outras. Por que a administração de Triunfo não imita o que é bom?
A tradicional centenária banda musical Isaias Lima, sobrevive às dura penas, sem contar com a simpatia dos dirigentes locais ( implicância sem sentido) e nem qualquer apoio financeiro ou contratual da administração pública ( obrigação natural ), rejeitando as suas apresentações em períodos festivos , torcendo mesmo por um breve fechamento definitivo.
Acertada iniciativa seria a organização de retretas mensais ou quinzenais nas praças e recantos pré-estabelecidos nos bairros, visando proporcionar movimentação na cidade, agradar aos constantes visitantes, valorizar atuais componentes e incentivar uma juventude ociosa a participar do aprendizado , se transformando novos profissionais, além de gerar emprego e renda.
Mas infelizmente, tudo parece caminhar ao contrário, restando aos limitados triunfenses esclarecidos e independentes tomarem uma posição, transparente em defesa da mesma, aprovada ou não pelos transitórios gestores, antes que seja tarde demais.
A tradicional centenária banda musical Isaias Lima, sobrevive às dura penas, sem contar com a simpatia dos dirigentes locais ( implicância sem sentido) e nem qualquer apoio financeiro ou contratual da administração pública ( obrigação natural ), rejeitando as suas apresentações em períodos festivos , torcendo mesmo por um breve fechamento definitivo.
Acertada iniciativa seria a organização de retretas mensais ou quinzenais nas praças e recantos pré-estabelecidos nos bairros, visando proporcionar movimentação na cidade, agradar aos constantes visitantes, valorizar atuais componentes e incentivar uma juventude ociosa a participar do aprendizado , se transformando novos profissionais, além de gerar emprego e renda.
Mas infelizmente, tudo parece caminhar ao contrário, restando aos limitados triunfenses esclarecidos e independentes tomarem uma posição, transparente em defesa da mesma, aprovada ou não pelos transitórios gestores, antes que seja tarde demais.
OBSERVO QUE VOCES POSSUEM A ARTE DE SEDUZIR PELA PALAVRA.ASSUMO QUE FIQUEI EMOCIONADA COM A APELAÇÃO EM DEFESA DA BANDA ISAIAS LIMA QUE ACOMPANHAVA NAS RUAS LADEIROSAS DE TRIUNFO TODAS AS NOITES DE NOVENA, QUANDO MENINA. Elizabeth Pereira
ResponderExcluirO pregador de besteira.Ninguém nem dá bola, pra essas sugestões fora de moda.
ResponderExcluirÈ bem melhor ele cantar: Sonho meu, sonho meu...Realidade jamais! kkk
ResponderExcluirPORQUE CARLOS FERRAZ E SUA TURMINHA CRÍTICA DERROTISTA NÃO SE MUDA DE VEZ PARA O MUNICÍPIO DE CARNAÍBA?
ResponderExcluirGARANTO QUE NÃO FAZEM A MENOR FALTA.
AQUI NUNCA TERÃO VEZ MESMO ENQUANTO EXISTIR A NOSSA TABELINHA AFINADA DE SUCESSO: MELO / BONFIM.
TRIUNFO.AME OU DEIXE-O!
Ao condenar uma magnífica idéia dessa, demonstra o nível intelectual do elemento que postou.O pior é que município está cheio desses defensores financiados.Vejo hoje um lugar completamente desmoralizado.
ResponderExcluirImagino como será manter uma banda de música sem o apoio necessário durante tanto tempo numa cidade do interior. Bartolomeu Morais ( músico).Recife-PE
ResponderExcluirO MAESTRO LUCIVALDO E O PESSOAL DA BANDA ISAIAS LIMA FAZEM VEZ DE HERÓIS DA RESISTÊNCIA. Luciana
ResponderExcluirInconcebível esse tratamento.Pobre Isias Lima! A culpa é do povo desse Município, que tem o despreparo de escolher seus representantes.Mas isso pode mudar.J. Márcio Paiva. Brasília - DF
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