terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ESTUDOS RECENTES INDICAM - UMA FRUTA GANHA POTENCIAL NA PREVENÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER



Estudos recentes indicam que a romã pode ser um grande aliado na previsão da doença de Alzheimer. Inúmeros estudos indicam que, entre pessoas que consomem frutas e verduras regularmente, é raro o diagnóstico de doenças degenerativas decorrentes da idade avançada.“Isso se deve ao fato de que a quantidade de antioxidante presente nesses alimentos é elevada”, comenta a autora do estudo.
 
Na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) , a pesquisadora do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN), Maressa Caldeira Morzelle, com a orientação da Professora Jocelem Mastrodi Salgado, realizou uma pesquisa com resíduos de romã e constatou sua potencialidade como aliado na prevenção da doença de Alzheimer.
De acordo com o estudo, em se tratando da romã, apenas na casca da fruta é possível encontrar mais antioxidante do que em seu suco e sua polpa, e os antioxidantes são essências para a prevenção contra os radicais livres que matam as células do nosso corpo, o que acarreta em doenças degenerativas em geral. Sabendo disso, Maressa buscou alternativas que pudessem concentrar todo o extrato da casca em pó, para ser diluído como suco, ou adicionado a sucos de outros sabores, levando em consideração os desafios do processamento e armazenagem, e o fato de que a adição do composto bioativo não poderia afetar as propriedades sensoriais do produto final.
A conclusão do trabalho foi bastante satisfatória em relação ao desempenho do extrato de casca de romã elaborados com etanol e água, que não teve sua atividade anticolinesterásica e sua capacidade antioxidante afetada por esta forma de armazenamento. Observou-se também, resultados positivos em relação ao preparado em pó para refresco, que não teve suas características sensoriais alteradas.
O mau de Alzheimer, uma doença degenerativa e atualmente incurável, atinge na maioria dos casos, idosos com idade entre 60 e 70 anos. Para tanto, compreendendo que em nosso país cerca de 900 mil pessoas já foram diagnosticadas com a doença, diversas pesquisas para os avanços nas formas de tratamento e amenização da doença são desenvolvidas. 

A romã ou Punica granatum, pertence à família das punicáceas. Nativa e domesticada no Irã (antiga Pérsia) por volta de 2000 A.C., esta fruta foi levada pelos fenícios para o Mediterrâneo de onde se difundiu para as Américas, chegando ao Brasil pelas mãos dos portugueses.

Todas as suas partes (semente, suco, casca, folhas, flores, raízes) são aproveitáveis, isto é possuem propriedades farmacológicas:

Leve ação estrogênica: torna seu consumo interessante para o climatério.

Antioxidante: previne doenças cardíacas, tem ação semelhante ao do chá verde, sendo superior ao vinho tinto. Diminui o mau colesterol.

Antiinflamatória: é indicada para artrite reumatóide, doenças inflamatórias intestinais, e da mucosa oral. Não afeta a função cardiovascular como acontece com alguns medicamentos antiinflamatórios. Também tem ação antibacteriana.

Anticancerígena: diminui a proliferação e crescimento celulares, previne câncer de próstata, oral, cutâneo, mamário, pulmonar, cólon e leucemia.

Hipertensão e Aterosclerose: O consumo diário de 50ml de suco de romã diminui a espessura da íntima média, além da redução da pressão arterial e da peroxidação lipídica, ou seja, a oxidação da gordura, gordura oxidada (é este tipo de gordura que entope os vasos).

Já o consumo de 240ml de suco de romã, age na redução da isquemia induzida por estresse.

Diabetes: Ação hipoglicemiante (extrato da Punica) diminui a glicemia pela inibição da absorção de carboidratos.

Beleza: A romã é rica em antioxidantes, que combatem os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce, leia-se flacidez cutânea, perda da elasticidade, rugas e manchas.

Aumenta o fator de proteção do filtro solar que você aplica na pele, o ácido elágico potencializa os níveis de glutationa, antioxidante produzido pelo organismo e que protege as células da ação dos raios solares, fonte de radicais livres. Além disso, inibe a proliferação de melanócitos, prevenindo manchas de sol.

Fonte: Nordeste Rural/G1 PE 

2 comentários:

  1. Essa fruta desde pequena lá em casa foi utilizada por minha mãe para dores na garganta e por para sarar ferimentos.

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