Na largada para 2018, cenário de conspiração e de
traições já se estabeleceu. Parece cedo, mas não é.
No PT,
aparentemente o Doutor Lula poderá ser o próprio poste, sem as invenções de praxe. O “Volta Lula” continua no
ar como aconteceu na recente campanha. E, como o pobre horizonte revela-se
improdutivo de uma nova liderança naquela barafunda incontrolável, os velhos e
condenáveis valores prevalecerão na busca da continuidade da dinastia.
A tal da Dilma, acaso consiga terminar o mandato, deverá submeter-se ao “projeto” com toda a concessão de espaço ao morubixabão, até porque se não o fizer, ele o tomará. Desde já refém dos partidos “aliados” e do seu próprio, e acossada pelos ecos da corrupção, será a pobre menina rica, ainda que esperneie.
Já no PSDB, não será diferente.
Recebido “triunfalmente” no retorno ao senado, em ambiente teatralmente preparado, o Aécio está respirando protagonismo, mas mantém um olhar mal assombrado nos parceiros, uma vez que, assim como jantou o Serra, poderá ser almoçado pelo Alkmim em 2018. Tudo dependerá da sua consolidação, ou não, como opositor produtivo no embate que se avizinha. Como ali também não se imagina o surgimento de nome alternativo, a roupa suja será lavada entre eles.
Nos próximos 4 anos haverá muito arrastar de correntes e ranger de dentes.
Não é coisa para amadores.
Por: Luiz Saul Pereira
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