Em
princípio, a terceirização – do ponto de vista da empresa – só seria
viável na atividade-meio; a atividade-fim deveria ser executada pelos
seus próprios funcionários. Isso se aplica à maioria das empresas. No
entanto, quando a produção de uma empresa é sazonal – seja devido à
escassez de matéria-prima ou de algum outro fator de produção em
determinado período do ano, seja devido a fatores mercadológicos
(procura maior do produto em certos meses; por exemplo, na
Páscoa, no Natal, nas Festas Juninas...) –, a situação, nesses casos,
muda completamente, e aí a terceirização na atividade-fim talvez seja o
melhor caminho, tanto para a empresa quanto para os empregados – pois
evitaria, principalmente, as indesejadas demissões. E os empregos,
supostamente, estariam garantidos nas terceirizadoras de mão de obra.
A
questão é, sem dúvida, controversa. Existem aspectos positivos e
negativos. Mas há outros modos de avaliar se a terceirização é boa ou má
para o Brasil. Uma boa dica, politicamente falando, é observar quem
está contra e quem está a favor.
"A corrupção mata.." A frase foi dita há poucos dias por um integrante do Ministério Público Federal, durante a apresentação de medidas anticorrupção que serão enviadas ao Congresso. Uma das propostas é transformar o crime hediondo, como o homicídio.
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