O coordenador do MST ressaltou que em algumas horas haverá ocupação de terras pelo movimento
Alexandre Conceição, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (#MST), afirmou que o movimento irá reagir deforma drástica e violenta e o país não terá paz diante da cassação do cargo de Dilma Rousseff. De acordo com o coordenador, o dia 7 de setembro será marcado como o retorno da força total contra o suposto "golpe" que aconteceu no país.
As ações do MST têm princípios de ameaças. Segundo o movimento, com o governo petista no poder, tudo estava calmo e as lutas não tinham intensidade, pois o PT sabia negociar com os manifestantes. Mas a partir de agora tudo vai mudar: "Vamos incendiar o Brasil",disse Conceição.
A saída de Dilma Rousseff da Presidência da República atiçou o ódio desse movimento e agora eles admitem não ter nenhum compromisso com a política e com o país e querem garantir, com "sangue nos olhos", os seus direitos. O coordenador ameaçou dizendo que "O Povo irá sentir o golpe na pele".
Intenções do movimento
Alexandre Conceição revelou detalhes e objetivos de suas ações contra o governo Temer. O coordenador comentou que haverá ocupação de terras nas próximas horas e que o trabalhador do campo não aceitará, em nenhum momento, o governo de #Michel Temer. "Faremos atos públicos,mobilizações e ocuparemos prédios públicos", disse Conceição.
Governo Temer
Michel Temer defendeu em seu primeiro pronunciamento na TV, em rede nacional, reforma na Previdência Social, buscando modernizar as leis trabalhistas e garantir atuais e novos empregos. Temer disse que os programas sociais também terão ampliação e serão um dos alicerces do governo. "Teremos eficiência administrativa, crescimento econômico e geração de empregos", disse o novo presidente.
Em contrapartida ao ódio do MST, Temer quer unir o país e buscar soluções para alavancar a economia. "A responsabilidade é grande, mas temos consciência disso", comentou Temer.
O presidente também rebateu aquelas pessoas que dizem que houve "golpe" no país. De acordo o presidente tudo foi feito democraticamente e com base na Constituição Brasileira. #Manifestação
Por: Juliano/ Especialista em Política
Em 1964, as forças armadas entraram em cena para combater a baderna dos comunistas que assaltavam bancos, invadiam usinas e engenhos além de outras propriedades privadas e repartições públicas com a complacência de alguns governadores e do presidente Jango. A esquerda de então não procurou convencer ou instruir o povo. A intensão era tomar o poder e ficar mandando no lugar dos derrotados. O quadro atual parece uma repetição daquela época. A ação do PT (1998/99) iludiu muita gente, hoje desiludida. Eu espero que o quadro não se repita, mas que está parecido, está.
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