Novo mercado público onde se vende a carne abatida
Antigo Matadouro Público - Expedito Braz de Souza Rua Elias Alves de Lima - Bairro Bom Jesus |
Momento da destruição do mesmo |
Material deveria haver sido aproveitado em outras obras públicas |
Antigo curral do gado do Matadouro Público - Rua Elias Alves de Lima Bairro Bom Jesus |
O espaço hoje ocupando educandário teve precipitada demolição |
A venda de carne ficou sendo na Praça Monsenhor Eliseu Diniz |
Moradores ficavam revoltados convivendo com barracas próximas |
Chegou janeiro de 2017 e inicia-se uma nova gestão pública no Município de Triunfo em que o atual prefeito João Batista dos Santos (PR), passou a substituir o antecessor prefeito Luciano Fernando de Souza. Dentro de uma avaliação mínima do período administrativo que surge , houveram superficiais trocas nos setores da equipe, sem que quase nada tenha sido modificado no contexto e na composição da máquina governista, não configurando a radical mudança desejada pelos mais vibrantes seguidores da “Turma Verde”. À princípio, o estilo de conduzir o Executivo vem aparentando maior agilidade nas definições, não se podendo prever se o ritímo será o mesmo na continuidade.
No entanto, seguindo esse embalo satisfatório, torna-se necessário promover , vez por outra , algumas rápidas e importantes retrospectivas relacionados aos problemas que permaneceram e continuam incomodando bastante a população. Na ocasião, resolveu-se destacar a ausência do Matadouro Público, onde eram abatidos, bovinos, caprinos, ovinos, mas há cerca de seis anos destruíram , ficando infelizmente a cidade turística a sofrer diversos contratempos devido às providências anunciadas, não serem cumpridas, embora discutidas na Câmara de Vereadores, a reforma improvisada do condenável espaço cedido na vizinha cidade de Santa Cruz da Baixa Verde, logo fechado pelo Ministério Público de Pernambuco - MPPE , por ausência de condições mínimas.
Depois dessa opção ser descartada, sob alegação segura dos órgãos de fiscalização por não obedecer critérios básicos, terminou acontecendo aquilo mais temido por marchantes e população: transferência dos abates semanais para o município de Afogados da Ingazeira - a cerca de 80 quilômetros - por indicação da ADAGRO e CPRH. O motivo repassado alegava que a representação administrativa não apontou qualquer outra solução prática idealizada em tempo hábil. Imaginou-se, depois de profunda análise das partes interessadas, a possibilidade de ser construída alguma unidade local precária, e fazerem aos poucos remodelações e melhoramentos, num setor periférico da cidade, evitando outros transtornos.Ação que precisa ser abraçada o mais rápido agora.
Vale reconhecer, que apesar de todo o empenho desprendido e apresentado pelos comerciantes do ramo e membros da comunidade local ( imbuídos no propósito de resolver o crescente problema em definitivo) não surtiu o desejado efeito. Aqueles encontros diante significativo número de presentes com a Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente, não sairam do papel e nem tão pouco voltaram a ser analisados como projeto de curto, médio e longo prazo. Segundo profissionais da área, a participação dos representantes legislativos e defensores do executivo foi inexpressiva. O interessante é que antes estavam entusiasmados com a promessa ilusória, prevendo supostos investimentos, geração de empregos diretos e resultando satisfatórios rendimentos
Obteve -se, sem dúvida, expressiva participação na polêmica social visando encontrar maneira de solucionar a carência. Ofereceram espaço para abater 30 animais diários, cumprindo rigorosas normas sanitárias.Alguém entusiasmado anunciou que na Região seria o único lugar a possuir sistema de tratamento dos resíduos líquidos e sólidos, capaz de transformar toda a matéria prima de descarte em adubo orgânico, após a ação de bactérias e micro-organismos. Sem esquecer de adotar a implantação do Serviço Sanitário de Inspeção e Controle de Abates de Animais e Hortigranjeiros. E nada disso tornou-se real, somente realizarem o deslocamento para abater distante, sendo transportado em caminhão terceirizado de câmara frigorífica. Onde torna-se o produto mais dispendioso , sendo custos repassados aos consumidores aumentando o preço do produto. Cabe ao prefeito João Batista Rodrigues tentar solucionar essa situação e apurar denúncias de constantes abates clandestinos executados por frigoríficos, respaldados pela fiscalização.
No entanto, seguindo esse embalo satisfatório, torna-se necessário promover , vez por outra , algumas rápidas e importantes retrospectivas relacionados aos problemas que permaneceram e continuam incomodando bastante a população. Na ocasião, resolveu-se destacar a ausência do Matadouro Público, onde eram abatidos, bovinos, caprinos, ovinos, mas há cerca de seis anos destruíram , ficando infelizmente a cidade turística a sofrer diversos contratempos devido às providências anunciadas, não serem cumpridas, embora discutidas na Câmara de Vereadores, a reforma improvisada do condenável espaço cedido na vizinha cidade de Santa Cruz da Baixa Verde, logo fechado pelo Ministério Público de Pernambuco - MPPE , por ausência de condições mínimas.
Depois dessa opção ser descartada, sob alegação segura dos órgãos de fiscalização por não obedecer critérios básicos, terminou acontecendo aquilo mais temido por marchantes e população: transferência dos abates semanais para o município de Afogados da Ingazeira - a cerca de 80 quilômetros - por indicação da ADAGRO e CPRH. O motivo repassado alegava que a representação administrativa não apontou qualquer outra solução prática idealizada em tempo hábil. Imaginou-se, depois de profunda análise das partes interessadas, a possibilidade de ser construída alguma unidade local precária, e fazerem aos poucos remodelações e melhoramentos, num setor periférico da cidade, evitando outros transtornos.Ação que precisa ser abraçada o mais rápido agora.
Vale reconhecer, que apesar de todo o empenho desprendido e apresentado pelos comerciantes do ramo e membros da comunidade local ( imbuídos no propósito de resolver o crescente problema em definitivo) não surtiu o desejado efeito. Aqueles encontros diante significativo número de presentes com a Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente, não sairam do papel e nem tão pouco voltaram a ser analisados como projeto de curto, médio e longo prazo. Segundo profissionais da área, a participação dos representantes legislativos e defensores do executivo foi inexpressiva. O interessante é que antes estavam entusiasmados com a promessa ilusória, prevendo supostos investimentos, geração de empregos diretos e resultando satisfatórios rendimentos
Obteve -se, sem dúvida, expressiva participação na polêmica social visando encontrar maneira de solucionar a carência. Ofereceram espaço para abater 30 animais diários, cumprindo rigorosas normas sanitárias.Alguém entusiasmado anunciou que na Região seria o único lugar a possuir sistema de tratamento dos resíduos líquidos e sólidos, capaz de transformar toda a matéria prima de descarte em adubo orgânico, após a ação de bactérias e micro-organismos. Sem esquecer de adotar a implantação do Serviço Sanitário de Inspeção e Controle de Abates de Animais e Hortigranjeiros. E nada disso tornou-se real, somente realizarem o deslocamento para abater distante, sendo transportado em caminhão terceirizado de câmara frigorífica. Onde torna-se o produto mais dispendioso , sendo custos repassados aos consumidores aumentando o preço do produto. Cabe ao prefeito João Batista Rodrigues tentar solucionar essa situação e apurar denúncias de constantes abates clandestinos executados por frigoríficos, respaldados pela fiscalização.
Durante esses anos a Prefeitura ficou de refazer o matadouro mas não fez, mesmo tendo o Grupo Natal disponibilizado o terreno.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirAcho que o bastante para favorecer a auto estima dos triunfenses ontem, foi ouvir nas ondas de rádio ou na rede de internet a entrevista marcante do amigo Carlos Ferraz, que no curto espaço de tempo, fez um verdadeiro raio X sobre os problemas, soluções e o que é possível fazer com pouco gasto no município.
ResponderExcluirCarlos Ferraz parabéns pela sua atuação para a grandeza de Triunfo
ExcluirEssa questão do matadouro vem rolando e nada se resolve, já passou a ser questão de saúde pública.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
Excluirpois aguarde deitado q em pé cansa
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirEssa é uma obra que passou a ser primordial, devido haver se vitalizado como corpo de uma campanha pública tão necessária e urgente quanto a limpeza do açude e o abastecimento d' água da cidade.
ResponderExcluir