Tem-se durante longos anos procurado insistir com os administradores do município, no sentido de desenvolver um amplo programa voltado para a conservação dos bens culturais e a preservação da memória social e histórica de Triunfo, promovendo-se o estudo, a pesquisa e a compreensão das referências básicas da cultura local, com vistas à proteção e restauração do patrimônio, histórico e paisagístico da cidade, além da trajetória de vida dos seus principais habitantes, nos mais diferentes segmentos, instalando o sonhado Arquivo Público de Triunfo, onde pudessem ser recolhidos mais minuciosamente que no Museu da Cidade, relíquias pessoais de personalidades triunfenses nas diversas épocas, valorizando passagens dos artistas e manifestações populares, sendo também abertos aos visitantes e turistas.
Todo esse aparato inclusive, teria importante papel nos educandários da rede particular e privada, com visitações periódicas para elaboração de trabalhos onde fosse possível identificar que realmente teve atuação decisiva e colaborativa para soerguimento do município e distritos ( Vila de Canaã e Vila de Jericó) desde os primórdios anos de existência, deixando assim de valorizar quem nunca fez nada de marcante e passou a figurar como bastante importante no cenário ilusório através de denominações em setores públicos como: artérias, escolas, repartições,, galerias, etc. Precisa-se destacar elementos nativos ou transitórios que no território participaram da literatura, das artes, já falecidas que nunca tiveram reconhecimento ou que seus nomes foram subtraídos em detrimentos de outros menos significativos na comunidade.
MOSTRA DE ALGUNS ARQUIVOS POR ÁREA TEMÁTICA:
Por: Carlos Ferraz
Editor/ TRIUNFO - PE
MOSTRA DE ALGUNS ARQUIVOS POR ÁREA TEMÁTICA:
Por: Carlos Ferraz
Editor/ TRIUNFO - PE
Muito oportuna sugestão, já que a biblioteca está atualmente sem qualquer serventia, não se sabe por escassez de verbas ou desinteresse.
ResponderExcluirÉ motivo de aplausos essa ideia, pois tem o intuito de manter a memória triunfense intacta, longe de tentáculos dilapidadores do município, que muitas peças desviaram do inseguro museu.
ExcluirSeria um resgate de grande parte da nossa história perdida no tempo. Mas, o pessoal infelizmente não valoriza e nem reconhece isso como uma ação necessária.
Excluirgostaria de saber onde Ferraz arranja tanta coisa assim para publicar no seu jornal todos os dias, um arquivo sensacional
ExcluirSabendo disto, engana-se quem imaginar que o pequeno museu existente opere de maneira satisfatória, já que abrigava peças de valor inquestionável que desapareceram com as mudanças de gestões.
ResponderExcluirSe faz necessário ficar ciente da importância do acervo acolhido ao longo dos anos do museu, pouco importa o estado de conservação.
ExcluirFundado com o intuito de preservar a identidade e cultura locais o museu, apesar de total descaso dos governos anteriores, continua funcionando graças à determinação de algum funcionários que ainda procurar zelar e não deixam levar as peças expostas.
ResponderExcluirCada vez surpreende-me o ilustre conterrâneo Carlos Ferraz que dentro de extrema sensibilidade, tem apontado para as administrações públicas o que há mais de significativo em termos de infraestrutura turística e promocional . Parabéns!
ExcluirESSES DOCUMENTOS DEVERIAM SER DEVIDAMENTE CLASSIFICADOS , ASSIM MUITOS VOLUNTÁRIOS CEDERIAM ARQUIVOS PARTICULARES, DESDE EXISTA A GARANTIA DE PRESERVAÇÃO.
ResponderExcluirSeria uma grande providência para a sociedade de Triunfo que pouco ou quase nada sabe dos acontecimentos passados por ausência de documentos relacionados.
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ExcluirMuito importante essa proposta de reencontro de Triunfo com o passado
ResponderExcluirA primeira providência seria a de catalogar peça por peça existente: descrição, origem e data da entrada. A segunda providência é inscrever o museu numa instituição federal especializada. Se essas providências forem tomadas, ai sim vai aparecer treinamentos para o pessoal e fiscalização para o acervo. Pessoas mais preparadas no assunto, nem reconhecem a coleção de objetos expostos como museu, embora reconheçam a boa vontade das pessoas comprometidas.
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