Seria da máxima importância a Gerência de Cultura, subordinada à
Secretaria Municipal de Turismo, da Prefeitura Municipal de Triunfo,
providenciar de análise substancial decorrente de figuras de visão idealista e sentimento nativista, determinado investimento na área de fotografia, atualmente presente em todos os
setores da mídi. Para tanto precisaria adotar oficinas temporárias
relativas ao ensino básico em fotografia, aproveitando a qualificação
reconhecida de influentes profissionais municipais na plena atividade,
Citando-se por exemplo: Verner Brenan, Cleide Sá, Herculano Junior, Myrtes Almeida,
Alexandre Rodrigues, Aninha Mariza, Cristina Barbosa, João
Bosco Nogueira, Elaine Ribeiro, Euclides Neto, Ana Maria Oliveira, Laydson
Santos e outros Depois do aprendizado concluído nas programadas comunidades
situadas na sede, áreas periféricas e rurais, aqueles prendados alunos e
futuros técnicos, seriam convocados a realizar exposições públicas em espaços
adequados.
Há muito que defende-se que por meio, dessas valorosas iniciativas, visando
a criatividade e a inovação - maneira de atuar e fazer exposições que seriam
percebidas como eficientes trabalhos - buscando unir esforços em novo e abrangente conceito
artístico, mantendo o foco específico, voltado para a imersão nos movimentos cotidianos.
das artérias triunfenses, imprimindo e divulgando as muitas belezas existentes
nesse "Oásis do Sertão".
Entende-se que a mostra é uma evocação às cidades e à vida nos espaços urbanos,
retratando, lugares, pessoas, arquitetura e história Na verdade a fotografia
vem produzindo memórias e ajudando registrar a humanidade através dos últimos
dois séculos. Para finalizar o projeto que espera-se receber a devida atenção
dos gestores, que palestras também sejam realizadas, narrando como exemplo os
autores das obra e demais monitores de fotógrafos que participaram dos
trabalhos.
Por isso mesmo defende-se tanto ao
longo dos anos a criação do 'Museu da Fotografia' e do 'Arquivo Público', onde
poderia ser criada um significativo conjunto de imagens de crianças e seu
imaginário em sala especial, chamada "Espaço da Criança", eternizando
situações familiares, sentimentos de amizade, as vivências na escola, no lazer,
etc. Seriam imagens que não articulariam uma narrativa contínua, mas sugerem
possibilidade de relações, diálogos e contrapontos, conforme a história de cada
um.
Além de servir para contemplação e reflexão dos moradores, visitantes
e turistas, a amostra foi pensada para educar o olhar, como uma porta para o
conhecimento dos fatos ocorridos na província triunfense nas mais diferenciadas
épocas. A intenção é que o museu desenvolvido junto aos educandários e
comunidades organizadas, não seja estático e nem extrapole as a paredes
imponentes das condenáveis vaidades pessoais, quando alguns desejam a todo
custo transformar pessoas comuns em pseudo-heróis locais.
Aninha Mariza
Citando-se por exemplo: Verner Brenan, Cleide Sá, Herculano Junior, Myrtes Almeida, Alexandre Rodrigues, Aninha Mariza, Cristina Barbosa, João Bosco Nogueira, Elaine Ribeiro, Euclides Neto, Ana Maria Oliveira, Laydson Santos e outros Depois do aprendizado concluído nas programadas comunidades situadas na sede, áreas periféricas e rurais, aqueles prendados alunos e futuros técnicos, seriam convocados a realizar exposições públicas em espaços adequados.
Entende-se que a mostra é uma evocação às cidades e à vida nos espaços urbanos, retratando, lugares, pessoas, arquitetura e história Na verdade a fotografia vem produzindo memórias e ajudando registrar a humanidade através dos últimos dois séculos. Para finalizar o projeto que espera-se receber a devida atenção dos gestores, que palestras também sejam realizadas, narrando como exemplo os autores das obra e demais monitores de fotógrafos que participaram dos trabalhos.
Além de servir para contemplação e reflexão dos moradores, visitantes e turistas, a amostra foi pensada para educar o olhar, como uma porta para o conhecimento dos fatos ocorridos na província triunfense nas mais diferenciadas épocas. A intenção é que o museu desenvolvido junto aos educandários e comunidades organizadas, não seja estático e nem extrapole as a paredes imponentes das condenáveis vaidades pessoais, quando alguns desejam a todo custo transformar pessoas comuns em pseudo-heróis locais.
Aninha Mariza
Myrtes Almeida
Verner Brenan,
TRIUNFO - PE
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