Faz bastante tempo que vem se alertando incansavelmente às representatividades públicas municipais - que se revezam dentro do mesmo grupo político local - sobre a inevitável necessidade de exigir e fiscalizar com bastante rigidez a preservação do patrimônio histórico triunfense. Apesar da valorosa significação estrutural no setor turístico, ao longo dos anos tornou-se brutalmente descaracterizado, atingindo um número estimado de 80% da sua totalidade.
A grande quantidade de imóveis destruídos sem a menor responsabilidade dos governos municipais são verdadeiros crimes patrimoniais e na maioria das vezes são pessoas vinculadas ao acompanhamento do sistema partidário adotado, priorizando o nocivo modelo que envolve assistencialismo, nepotismo e paternalismo. Talvez essa atitude venha se tornando prática comum e o preocupante assunto de preservação e valorização da cultura e do patrimônio local seja apenas representativo.
Não se consideram ignorando a concepção relativa aos imóveis antigos (casarões, sobrados, templos, casas) e históricos da cidade ainda existentes nesta bela província sertaneja pernambucana , considerada o "Oásis do Sertão",ressaltadas com destaque importantes na mídia regionais, estaduais e nacionais.Quando as cruéis demolições acontecem e, por acaso, são denunciadas abertamente de público, são demonstrados verdadeiros atos de indignação governista por ser cobrada a responsabilidade sobe a omissão mantida.
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