Comenta-se que não se sabe como a auditoria de acompanhamento do TCE (Tribunal de Contas do Estado) no último concurso público da Prefeitura Municipal de Triunfo, para a contratação de funcionários, não encontrou indícios de irregularidades.
Alegam os insatisfeitos, que determinados assuntos da prova não constava no edital e o peso atribuído à algumas matérias não era do conhecimento prévio dos candidatos.
As provas foram elaboradas pela desconhecida empresa SIGA.
Aqueles que ficaram de fora do suposto “Trem da Alegria”, inconformados e atirando para todos os lados, reclamam de possível “arrumadinho”, “trambique”, “ajeitadinho”. “Agora é tarde: “Inês é morta”. Continuem assim se omitindo e surjam só depois a apresentar “lamúrias”. Mas sempre votando nos mesmos. Bastando um aceno de vantagem. Se virem! É o preço da “esperteza”.
Alegam os insatisfeitos, que determinados assuntos da prova não constava no edital e o peso atribuído à algumas matérias não era do conhecimento prévio dos candidatos.
As provas foram elaboradas pela desconhecida empresa SIGA.
Aqueles que ficaram de fora do suposto “Trem da Alegria”, inconformados e atirando para todos os lados, reclamam de possível “arrumadinho”, “trambique”, “ajeitadinho”. “Agora é tarde: “Inês é morta”. Continuem assim se omitindo e surjam só depois a apresentar “lamúrias”. Mas sempre votando nos mesmos. Bastando um aceno de vantagem. Se virem! É o preço da “esperteza”.
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