SITUAÇÃO CAÓTICA

Não é a primeira e nem será a última vez que Triunfo está politicamente em crise absoluta por conta de péssimas gestões administrativas públicas. Para a população acomodada, omissa e conformada, isso é normal, já estão acostumados em celebrar a união inacreditável de ferrenhos adversários por conta de interesses pessoais e financeiros, o que chega a deixar pessoas sensíveis e de credibilidade estarrecidas com as constantes “maracutaias”, “traições”, e “união instável” de alas que se revezam no poder local não habituadas a sobreviver fora dele, depois que ficaram viciados em receber mensalmente: o combustível; as compras de supermercado; o material para obras; as mensalidades dos filhos; o pagamento telefônico; as vestes de casa- mentos, batizados e festividades de final de ano; o financiamento dos eventos familiares; as diárias fantasmas para viagens não realizadas; o desvio de recursos mensais por atividades rurais inexistentes, entre outros atos de corrupção visíveis, somados ao assistencialismo, nepotismo, paternalismo, obras superfaturadas, firmas laranjas, locação de seus próprios veículos, aluguéis de imóveis dos parentes, correligionários e dependentes.
Parece que a cada dia essa situação prevista, esperada e anunciada, cresce sem que providências sejam tomadas pelos poderes responsáveis pela fiscalização, entidades organizadas (igrejas, sindicatos, associações, etc) e população que através dos seus farsantes esclarecidos independentes fingem não estarem tomando conhecimento de nada.