Quem estiver longe do local de votação, no primeiro ou no segundo turno, poderá votar no candidato a presidente da República através do voto em trânsito. Os interessados deverão comparecer a qualquer cartório eleitoral, até 15 de agosto, com título eleitoral e documento de identidade com foto ou documento equivalente, indicando em qual das capitais estará presente – de passagem ou em deslocamento – no primeiro e no segundo turno das eleições. O voto vai beneficiar um número de eleitores que vem aumentando no decorrer das eleições. Na última eleição presidencial, por exemplo, cerca de 8 milhões de votantes justificaram a ausência no pleito.
Esta medida adota pela Tribunal Eleitoral foi realmente louvável para todos nós brasileiros , que vivemos em um país de tamanho continental ou mesmo em outros paises,quando, mesmo fora do nosso domicilio eleitoral, nos é permitido exercer nossa cidadania na escolha dos nossos representantes.
ResponderExcluirIsto monstra a nossa maturidade democrática, aliás, o Brasil tem sido exemplo em organização do processo eleitoral, mesmo para paises mais desenvolvidos...Mas, nem tudo são flores, somos também má exemplo de corrupção e outros delitos eleitorais, vejam que "vergonha" o modo de governar, ou melhor, de desgovernar do PT (Partido dos Trapasseiros).
NULO NÃO VAMOS VOTAR.VOTAMOS MESMO PARA PERDER E PRONTO! È PLÌNIO , P-SOL O ÙNICO CONTRA PONTO.
ResponderExcluirVote certo. O voto nulo só beneficia os corruptos, que já têm seus votos alienados.
ResponderExcluirConcordo que com a manipulação capitalista, o apelo dos partidos de esquerda não têm muito espaço na mente das pessoas que se encontram alienadas por um Bolsa Família.Mas o capitalismo está vivendo uma crise sistemática e, para sobreviver, terá que criar mais exploração disfarçada que começará a ser desmascarada com o tempo.Nesse momento, esses partidos se mostrarão uma alternativa.Defendemos que voces aí em Triunfo, com esse trabalhor tão promissor, apresentem uma candidatura esquerdista no próximo pleito eleitoral,mesmo que não tenha o objetivo de ganhar a eleição, mas para mostrar que a ideologia não morreu, que progressistas e idealistas ainda existem, assim como nas mais variadas partes do mundo.
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