domingo, 29 de abril de 2012

PEQUENO CIDADÃO TRIUNFENSE

O pequeno Lucas Artur, 3 anos, homenageando do Dia do Índio.

Silvana Maria de Lima do C.T. com índio Lucas Artur 

As cotas raciais nas universidades são constitucionais.Por unanimidade o Supremo Tribunal Federal(STF) julgou  considerando que as políticas afirmativas não violam o princípio da igualdade e não institucionalizam a discriminação racial, que já deveria ter sido abolida no Brasil.

Os ministros que participaram do julgamento deram o aval para que universidades reservem vagas para negros e índios em seus vestibulares e afirmam que as ações afirmativas alegadas são necessárias para diminuir as desigualdades entre brancos e negros e para compensar uma dívida do passado, resultante de séculos de escravidão.

A construção de uma sociedade justa e solidária impõe a toda a coletividade a reparação de danos sofridos por nossos antepassados.Temos que pensar nos índios também, e a singela homenagem do pequeno Lucas Artur, de apenas 3 anos, filho da conselheira triunfense Silvana Maria de Lima, do Conselho Tutelar local, vem de forma inocente respaldar esse reconhecimento necessário, embora tardio. 

9 comentários:

  1. Muito bem, gostei do exemplo dado pela mãe Silvana.Assim é que se faz.

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  2. Pois é...costume de casa vai à praça...Valeu, Sil. Amei!!

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  3. Juliana Gomes da Silva29 de abril de 2012 às 15:52

    PARABÉNS SILVANA LIMA. PELA ORIENTAÇÃO OFERECIDA AO PEQUENO ARTUR

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  4. Que lindinho esse Artur prestigiando o Dia do Índio.

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  5. Logo cedo deve-se orientar os filhos a ser um cidadão correto e respeitador dos direitos alheios, sem discriminação.

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  6. Está explicado porque dona Silvana sempre é eleita para conselheira.Gosta e crianças e sabe discipliná-las.

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  7. MAS...TODO DIA...É DIA DE ÍNDIO!Rsrsrs

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  8. Maria Eloísa Machado1 de maio de 2012 às 07:13

    Não acho que cotas sejam uma coisa boa em geral.Considero correta a ideia de uma política de ação afirmativa que dê atendimento especial para pessoas em situação de carência.O que não acho correto é diferenciar as pessoas pela cor da pele ou pela raça.

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  9. Senso comum. É esse o nome que se deve dar aos casos das cotas. É incrível como Ministros do STF decidem uma questão meramente de acesso a um serviço público como sendo um caso de etnia. A forma mais escrota - eu disse ESCROTA - de se resolver as questões de ordem nesse país, sempre foi a velha e feia mania de empurar a sujeira pra debaixo do tapete. O discurso é de afordescendentes não tem acesso as urniversidades púbicas? Eu pensava que a discussão deveria se dar no plano de qualificar a educação pública fundamental para que negros, índios, amarelos, sararás (feito eu) e qualquer um independentemente de coloração de pele tivesse condições de igual pra igual e não fazer com que o próprio governo criasse um atalho para que negros continuassem entrando pela cozinha e não pela porta da frente.
    É triste ver no Brasil as coisas sendo resolvidas pelas consequencias e não pelas causas.

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