O pequeno Lucas Artur, 3 anos, homenageando do Dia do Índio. |
Silvana Maria de Lima do C.T. com índio Lucas Artur |
As cotas raciais nas universidades são constitucionais.Por unanimidade o Supremo Tribunal Federal(STF) julgou considerando que as políticas afirmativas não violam o princípio da igualdade e não institucionalizam a discriminação racial, que já deveria ter sido abolida no Brasil.
Os ministros que participaram do julgamento deram o aval para que universidades reservem vagas para negros e índios em seus vestibulares e afirmam que as ações afirmativas alegadas são necessárias para diminuir as desigualdades entre brancos e negros e para compensar uma dívida do passado, resultante de séculos de escravidão.
A construção de uma sociedade justa e solidária impõe a toda a coletividade a reparação de danos sofridos por nossos antepassados.Temos que pensar nos índios também, e a singela homenagem do pequeno Lucas Artur, de apenas 3 anos, filho da conselheira triunfense Silvana Maria de Lima, do Conselho Tutelar local, vem de forma inocente respaldar esse reconhecimento necessário, embora tardio.
Muito bem, gostei do exemplo dado pela mãe Silvana.Assim é que se faz.
ResponderExcluirPois é...costume de casa vai à praça...Valeu, Sil. Amei!!
ResponderExcluirPARABÉNS SILVANA LIMA. PELA ORIENTAÇÃO OFERECIDA AO PEQUENO ARTUR
ResponderExcluirQue lindinho esse Artur prestigiando o Dia do Índio.
ResponderExcluirLogo cedo deve-se orientar os filhos a ser um cidadão correto e respeitador dos direitos alheios, sem discriminação.
ResponderExcluirEstá explicado porque dona Silvana sempre é eleita para conselheira.Gosta e crianças e sabe discipliná-las.
ResponderExcluirMAS...TODO DIA...É DIA DE ÍNDIO!Rsrsrs
ResponderExcluirNão acho que cotas sejam uma coisa boa em geral.Considero correta a ideia de uma política de ação afirmativa que dê atendimento especial para pessoas em situação de carência.O que não acho correto é diferenciar as pessoas pela cor da pele ou pela raça.
ResponderExcluirSenso comum. É esse o nome que se deve dar aos casos das cotas. É incrível como Ministros do STF decidem uma questão meramente de acesso a um serviço público como sendo um caso de etnia. A forma mais escrota - eu disse ESCROTA - de se resolver as questões de ordem nesse país, sempre foi a velha e feia mania de empurar a sujeira pra debaixo do tapete. O discurso é de afordescendentes não tem acesso as urniversidades púbicas? Eu pensava que a discussão deveria se dar no plano de qualificar a educação pública fundamental para que negros, índios, amarelos, sararás (feito eu) e qualquer um independentemente de coloração de pele tivesse condições de igual pra igual e não fazer com que o próprio governo criasse um atalho para que negros continuassem entrando pela cozinha e não pela porta da frente.
ResponderExcluirÉ triste ver no Brasil as coisas sendo resolvidas pelas consequencias e não pelas causas.