MORDAÇA AINDA EXISTE

                                                                     

Órgãos municipais responsáveis pela fiscalização do meio ambiente estão engessados, nada fazem que seja do conhecimento público, apenas posam que existem, sem atuar como deveriam em favor da natureza e respectivamente dos habitantes.

Na concepção exata, vale à pena ressaltar muito mais que isso, mas os setores continuam aparecendo como secundários nos debates e ações que resultam em politicas públicas, comprovando haver um reconhecimento de uma crise geral triunfense.

 Não culpamos apenas econômica, mas de valores éticos, comportamento e insumos nos mais diversas classes sociais, principalmente onde esperava-se obter funcionamento de posição independente, como: profissionais liberais, empresários, comerciantes, funcionários públicos, religiosos, sindicalistas, aposentados, estudantes, educadores, associações de moradores.

Todos estão cegos, surdos e mudos, não ousam se pronunciar e nem tampouco agir em desacordo com os mandatários atuais, mesmo equivocados no tratamento ambiental que cada vez mais aflige nosso território e degrada a nossa bela cidade.

Aquele discurso que há mais de 20 anos, os“ambientalistas” triunfenses formulavam nas conversas dos considerados esclarecidos da época, perdeu entusiasmo,entendimento e contorno. Parece não ter passado de um paradigma que deve ser revisto sobre como poderemos avançar no desenvolvimento sustentável.

O município como um todo, inclusive destacando os populosos distritos de Canaã e Jericó, vive um ponto de inflexão na agenda ambiental que é a vanguarda e deve permanecer assim.Como fazer para retornar a uma posição de destaque, se nos encontramos entregues administrativamente a pessoas indiferentes ao problema?