Este texto é dos melhores registos de língua portuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic)pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
Tem vereador em Triunfo metido a sabido que quando inventa ser orador discursa pensando estar agradando com colocações completamente sem nexo...mas a platéia desinformada dos termos aplaude...
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ExcluirNo cenário de incerteza desenhado para o futuro próximo, os orçamentos públicos precisam ser enxugados, o crédito é limitado e o investimento e o investimento privado enfrenta o receio da insegurança.Será que os próximos vereadores farão isso ou serão inúteis como os atuais?
ResponderExcluirPensei que com a saída de Maninho nosso município iria melhorar em termos de administração.O que estamos vendo é um verdadeiro circo, onde todos mandam e ninguém obedece.Os palhaços só mudaram de cara, mas continuam afundando o município cada vez mais.
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ExcluirÉ uma pena.Estávamos torcendo muito pela dupla Ferraz e Paulo, teria muito futuro na frente de oposição.
ExcluirAté quando Triunfo aceitará passivamente que seus representantes políticos sejam os mais inexpressivos e permaneçam sem valorizar, saúde, educação, segurança, urbanização, saneamento, asfalto e outros benefícios que devem ser dados pela prefeitura?
ResponderExcluirSó Deus sabe o que se passa na cabeça ôca desse povo de Triunfo com sua tendência masoquista.Vai-te!!!
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