Sabino Gomes ataca a cidade de Triunfo PE, no dia 07 de julho de 1926.
Por volta das 20 horas, o bando de Sabino Gomes entrou na cidade, através da Rua Grande, onde moravam as famílias mais ricas. Os cangaceiros invadiram na casa do Sr. Laurindo Cardoso, titular do Cartório de Registro Civil, destruíram os móveis e tocaram fogo nos papeis do Cartório, Prosseguiram depois, forçando as portas das casas vizinhas, em seguida foram para praça do comércio, a fim de tocarem fogo nas lojas. Primeiramente incendiaram o estabelecimento denominado “A Aurora Boreal,” do Sr. Antônio de Campos, utilizando latas de querosene, deixando reduzida a cinzas. Foi quando chegou uma patrulha da Força Pública, composta de quatro soldados, comandados pelo cabo Irineu. Sem hesitar, a patrulha atacou os bandidos a tiros. Travou-se a luta, em meio da qual morreu o soldado conhecido por “Sabiá,” outro soldado ficou ferido. Chegaram então mais seis praças, entrando na refrega e pondo os facínoras a correr. O cabo Irineu, recebeu diversos ferimentos, mas nenhum deles mortal.
Do livro: Flores do Pajeú
Por volta das 20 horas, o bando de Sabino Gomes entrou na cidade, através da Rua Grande, onde moravam as famílias mais ricas. Os cangaceiros invadiram na casa do Sr. Laurindo Cardoso, titular do Cartório de Registro Civil, destruíram os móveis e tocaram fogo nos papeis do Cartório, Prosseguiram depois, forçando as portas das casas vizinhas, em seguida foram para praça do comércio, a fim de tocarem fogo nas lojas. Primeiramente incendiaram o estabelecimento denominado “A Aurora Boreal,” do Sr. Antônio de Campos, utilizando latas de querosene, deixando reduzida a cinzas. Foi quando chegou uma patrulha da Força Pública, composta de quatro soldados, comandados pelo cabo Irineu. Sem hesitar, a patrulha atacou os bandidos a tiros. Travou-se a luta, em meio da qual morreu o soldado conhecido por “Sabiá,” outro soldado ficou ferido. Chegaram então mais seis praças, entrando na refrega e pondo os facínoras a correr. O cabo Irineu, recebeu diversos ferimentos, mas nenhum deles mortal.
Do livro: Flores do Pajeú
Por: José João Souza
Passados todos esses anos, o Brasil tem graves problemas, nenhum tão difícil de resolver quanto consertar nossas cidades da insegurança ainda.
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ResponderExcluirJosé Alves Lima6 de junho de 2014 23:03
O prefeito do município de Pedra, José Tenório Vaz( PTB), foi enquadrado na Lei do Ficha Limpa acusado de ter distribuído medicamentos, cachões, exames médicos e serviços de transportes durante o período eleitoral. A pena aplicada será a perda do mandato, suspensão dos direitos políticos por sete anos, proibição de contratar com o Poder Público, além do ressarcimento do dano causado aos cofres públicos com as doações irregulares e a multa civil prevista pela Lei de Improbidade Administrativa. É acusado também de fazer uso de verbas públicas para fazer propaganda, obrigar veículos que prestam serviço a participarem da campanha eleitoral,distribuir material de construção, haver autorizado dispensa irregular de licitações e emitir notas e empenho sem prévio procedimento licitatório, com vistas a obter a reeleição no mandato de prefeito. Crimes iguais aos cometidos pelo prefeito Luciano Fernando de Souza(PR) de Triunfo apresentado na relação no jornal de domingo 1.06.14 , mas não exonerado.