sexta-feira, 27 de junho de 2014

NOTÍCIAS DA POLÍTICA - ÀS VÉSPERAS DA CONVENÇÃO, EDUARDO E MARINA TENTAM SUPERAR AS DIFERENÇAS

O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, e sua vice Marina Silva, tiveram um encontro nessa quarta-feira (25), em Brasília, para tentar encerrar a crise causada pelas divergências entre os dois grupos na formação de palanques estaduais.
Segundo aliados, os dois tiveram uma conversa “muito boa”, na qual reafirmaram o compromisso de seguir juntos no plano nacional. A três dias da convenção nacional do PSB – marcada para amanhã, em Brasília -, o encontro serviu para superar as diferenças surgidas com a formação de alianças estaduais que desagradaram ao grupo de Marina. “Acho que superamos (os desentendimentos) e agora é bola para frente”, resume Neca Setubal, próxima à ex-ministra.
Marina disse a Campos que está disposta a relevar as diferenças regionais para poderem começar a campanha nacional em sintonia. Em nota divulgada ontem, a Rede negou “dificuldades no relacionamento” com o PSB. O grupo reafirmou que não vai fazer campanha para aliados do PSB dos quais discorde, como vinha sendo dito por seus integrantes.
DOIS A UM – É o caso, por exemplo, de São Paulo – o eixo Rio-São Paulo foi o epicentro da crise entre PSB e Rede, que insistia em candidaturas próprias. O diretório paulista decidiu apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) e terá a vaga de vice na chapa tucana. No Rio, o PSB vai apoiar o petista Lindberg Farias – a sigla vai ocupar a vaga para o Senado. As alianças confrontam o discurso de Campos e Marina, em que tentam ser uma opção à polarização PT-PSDB na disputa nacional.
Em compensação, no segundo maior colégio eleitoral do País prevaleceu a tese de candidatura própria. A Executiva mineira do PSB decidiu nessa quinta (26) lançar o ex-prefeito de Juiz de Fora Tarcísio Delgado, de 77 anos, pai do deputado Júlio Delgado, presidente do diretório local.
 Fonte: NE 10 PE

Um comentário:

  1. Antes mesmo das eleições já acontecem tantas divergência entre o cordeirinho e a desencantada. O mesmo aconteceu no governo Lula e no governo Dilma. No governo Lula e no governo Dilma, onde estava o Sr. Eduardo Campos? Resposta: No governo. Onde estava Marina Silva no governo Lula? Resposta: No governo Lula. Ambos estiveram à frente dos governos da situação e pior ainda Eduardo Campos que esteve durante os oito anos de Lula e mais três no de Dilma e só saiu para disputar a presidência da República já que de tão ardiloso e raposa velha de política iria certamente aplicar tal golpe para chegar ao seu objetivo final que é o poder. Eduardo Campos, durante o seu governo no Estado de Pernambuco, desde o ano de 2010 não paga os precatórios que já ultrapassam quase um bilhão. Tais precatórios são alimentícios, de pessoas que ingressaram com ações na justiça e que já lograram êxito até mesmo no Superior Tribunal de Justiça com trânsito em julgado. Quando é que esses senhores que já estão inscritos nos precatórios vão receber o que lhes é de direito? Será que teremos mais um escândalo de precatórios como tivemos há anos atrás? O povo parece esquecer mas um grande escândalo aconteceu envolvendo o nome do Sr. Eduardo Campos na época em que era Secretário da Fazenda no governo do seu avô, Dr. Arraes. O povo esquece logo e ainda admitem uma raposa faminta pelo poder e não para a melhoria do país. A senhora Maria Silva, destruída por não ter conseguido atingir a quantidade mínima de assinaturas para a criação do Sustentabilidade, acabou por cair nas redes finas do Eduardo Campos que queria apenas conseguir transferir os votos que Marina Silva teve nas últimas eleições o que pelo visto, já com tantas discórdias e diferenças até mesmo idealistas de partido para partido, não consegue convencer e por isso mesmo se encontra lá no rabo das pesquisas. Tiveram a ousadia de dizerem em rede nacional que estavam no governo desde o início e que haviam alertado os Presidentes Lula e Dilma dos problemas e aí se pergunta: Demoraram tanto tempo no governo para que? Resposta: Usufruir de influencias político-partidárias, das beneficias e corriqueiras vagas de comissionados para depois sair falando mal a torto e a direito de que o governo não presta. Também não prestam estes que gozaram por tanto tempo quando estavam sob os auspícios do Governo Federal. Os verdadeiros vilões aparecem assim, sorrateiramente, de mansinho, com olhar astuto e matreiro o que Eduardo Campos tem de sobra.

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