Daqui do pequeno retiro, dois fatos em foco: primeiro, o Arruda cansado de dar murro em ponta de faca e colecionar derrotas, desistiu da candidatura ao GDF, e anunciou uma chapa alternativa, com a sua mulher, coitada, na cabeça. Se o eleitor, coitado, entender que o marido será o alter ego dela poderá dar certo; se não, o Frejat não ajudará o projeto de poder por absoluta falta como puxador.
O outro fato foi choro da Marina. Ora, todo o mundo sabe que o PT joga sujo, ainda mais com o Barba comandando. Mas, para quem pretende estar a frente do Governo por quatro, talvez oito anos, de um BRasil ingovernável, o choro demonstra uma inesperada e desproporcional fragilidade, denotando despreparo para o enfrentamento de questões efetivamente grandes se comparadas com fofocas lulopetistas.
Ou não?
By Luiz Saul
Ou não?
By Luiz Saul
Duas situações distintas mas de conteúdo idêntico no quesito esperteza dos respectivos lados ,representados pelos conhecidos bandidos Arruda e Lula.
ResponderExcluirEstou com Marina Silva e não abro. Quero mudar o Brasil, tirando-lhe das mãos de vigaristas da pior espécie. Que Deus nos salve do PT.
ExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirCaro Luiz: A boataria petista representou para Marina uma decepção profunda. Nada mais NATURAL que tenha chorado. Não me parece indicativo de fragilidade para uma mulher com o histórico pessoal que ela tem. CHORO É EMOÇÃO!, e não há nada de errado em sua ocorrência, diante da dor fisica ou emocional. Já dizia Sêneca: “As lágrimas aliviam a alma”. Certamente Marina aprendeu, de forma dura e pública que "os velhos "cumpanhêros"", não eram pessoas tão merecedoras de sua confiança quanto julgava. Quem sabe, tal reconhecimento não a faça rever seus próprios conceitos? Bom, estou somente interagindo contigo: vendo a questão do choro associado à fragilidade. NÃO VOTO EM MARINA (Ao menos não no 1º turno). Abraços. Magot Lima - Triunfo.PE
ResponderExcluirCara Margot. Destacando a delicadeza das suas colocações, eu resguardo a minha avaliação da Marina à luz do contexto do choro. Vivemos em um país confuso e disforme no que respeita ao caráter de uma maioria considerável dos nossos homens públicos. Parece uma situação em que, em determinadas circunstâncias, a sensibilidade da lágrima necessita de dar lugar a um tipo de têmpera afoita e enfrentadora no combate à sordidez. Em tais momentos, ouso dizer que a lágrima não limpa a alma e a filosofia resulta árida. E foi assim que percebi o episódio. É claro que reconheço na Marina uma mulher de luta. Mas, é igualmente claro que nela percebo contradições importantes as quais, se não a denigrem por inteiro, são reveladoras de uma ambiguidade de caráter e de comportamento que me parece incompatível ao exercício do cargo a que aspira. Eu também não voto nela, nem na Dilma, nem no Aécio. Um abraço.
ExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirA mudança deste país passa pela eleição da lutadora Marina Silva, salvando-o das garras perversas da quadrilha petista.
ResponderExcluir