A dilma/lula foi à reunião do G20, na Austrália, que fica a, no mínimo, 20 horas de avião, se não houver a escala do bacalhau. Considerando o que aconteceu no interstício da viagem, acho que ela daria meio braço para a reunião ter sido marcada para Marte, ou, quem sabe, para o cometa Philae. Seria a forma de ganhar mais tempo, respirar sem resfolego antes do próximo escândalo, ou do agravamento do atual.
Enquanto flana sobre mares interoceânicos, a presidentE deve saber que o seu ministro Mercadante, em entrevista a Miriam Leitão, regurgita por aqui uma avalanche de ameaças, acaso o Congresso desautorize a transformação mágica do déficit em superávit. Promete a suspensão das desonerações, o corte nos investimentos, a parada das obras e a sufocação do que resta da economia. Ainda sugere a revisão do seguro desemprego. Em nome de quem ele fala?
Felizmente ele não fala sobre a operosa e, por longo tempo, bem sucedida pilhagem da Petrobrás, envolvendo, dentre outros, alguns homens de ouro da República. Só ela falou sobre esse assunto dizendo que não restará pedra sobre pedra. É uma frase indecifrável por enquanto.
O fato é que depois que a mandatária embarcou para o outro lado do mundo os inimigos da rainha despejaram no ventilador a etapa sete da Operação Lava Jato, e não foi pouca coisa. Na questão das pedras por ela citada, terá de jogar fora toda a pedreira.
A rainha Dilma foge das explicações sobre o assalto da Petrobrás evitando chocar as empreiteiras que ajudavam na lavagem do dinheiro e propinas.
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ExcluirRainha não! Vivemos em uma república. Ela é nossa presidenta, eleita pela vontade livre e soberana do nosso povo.
ResponderExcluirRESPEITEM A NOSSA PRESIDENTA. NÃO ADIANTA RECLAMAR. VÃO TER QUE NOS ATURAR MAIS 12 ANOS COM DILMA E LULA-LÁ.
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