terça-feira, 11 de agosto de 2015

COMENTÁRIO A REDAÇÃO - POR ANTÔNIO TIMÓTEO


 


Surpreende-me a falta de civilidade reinante, atualmente, entre os conterrâneos triunfenses. A rua é do povo. A rua é lugar de circular, de ir e vir, principalmente à pé. Com a evolução do urbanismo, foram instituídas as calçadas ou passeios públicos para os pedestres, enquanto o meio da rua continua destinado a passagem dos veículos(cavalos, carroças e automóveis).

Observe-se a rua não é destinada ao estacionamento de veículos. Quem possuir veículo deverá, antes, possuir uma garagem para o mesmo e não estacioná-lo na rua, ainda que seja na frente de sua residência. Uma coisa é parar para descarregar ou carregar o veículo, outra é estacionar. Aos comerciantes ambulantes se reserva o direito de ocupar, estacionariamente, um espaço no meio da rua, mas somente durante a feira semanal e mediante o pagamento da taxa.

A lei não permite a ocupação do espaço público com impedimento da circulação livre do cidadão. Ao governo municipal cabe a fiscalização e as providências. No tempo em que vivi em Triunfo, bastava uma linha de cal traçada no calçamento, paralela ao meio fio, para limitar o avanço do publico, quando assistia a um desfile de 7 de setembro. Não precisava corda nem guarda para limitar o avanço do povo. Belos tempos. 


 Por: Antônio Timóteo

11 comentários:

  1. Sou admiradora das intervenções apresentadas pelo conterrâneo, Antonio Timóteo Sobrinho , agrônomo competente do IPA, sempre de forma inteligente ,neste conceituado informativo triunfense que vem ganhando o mundo com sua isenta prestação de serviço . Acredito que outros triunfenses de igual sabedoria poderiam também contribuir dando boas ideias ao gestor.

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  2. Parabéns doutor Antonio Timóteo, um dos poucos que se preocupam com a sua terra e oferece opiniões sensatas.

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    2. Everaldo José Vieira12 de agosto de 2015 às 09:25

      Vamos contribuir sugerindo melhorias. Qual a dificuldade que se tem? Gostei da explanação feira pelo senhor Antonio Timóteo.A mobilidade da cidade está um verdadeiro caos para o seu porte. Tudo não passa de desorganização.

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  3. Bom dia, concordo que temos que lutar pelas obstruções que possam atrapalhar as idas e vindas dos pedestres, agora como sou Triunfense tbm , percebo que em alguns casos , em algumas ruas , as casas não tem garagens, penso que temos que ter a compreensão neste sentido.

    Grande abraço a todos.

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  4. Lembrando tbm que na época citada, a quantidade de veículos com certeza eram muito inferiores as de hoje.

    Abraço
    Fernando - Brasília Df

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    1. Estou de pleno acordo como o Fernando que se não me engano é morador do antigo Sítio Almas, hoje praticamente um novo bairro da cidade de Triunfo.Precisa-se estudar uma maneira de evitar a imobilidade urbana.

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  5. Parece que foi ele secretario de agricultura na administração de Nêgo Bonfim e tinha muitas boas ideias a serem aplicadas, mas terminou com isso irritando o prefeito que achou ótima sua saída.

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    1. é o pai de raniere timoteo e jone timoteo?

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  6. De fato, os veículos , hoje, são em número bem maior. A minha intervenção não vai contra o conforto e a comodidade dos triunfenses. A minha sugestão é para que nas ruas mais estreitas que são quase todas, se estabeleça o costume (e não a obrigatoriedade) de se estacionar de um só lado da rua, deixando livre uma faixa de três metros de largura para a passagem dos veículos em um só sentido (convencionado). Para se fixar o costume é preciso manter um guarda no início da rua para informar, mostrando a placa ao motorista (não para multar).
    Outro costume nocivo à livre circulação é a ocupação das calçadas por comerciantes ambulante e por mesas de bares. Eu, pessoalmente, não tenho nada contra a iniciativa das pessoas se tornarem comerciantes e procurarem ganhar seu sustento condignamente. É preciso porem respeitar o direito público. Não se pode ocupar um espaço que é de todos. O pior dessas arbitrariedades adotadas em Triunfo, é ter que ouvir dos visitantes: "tudo em sua terra é lindo e encantador, contudo...".
    Nos dias de festa, haveria de se proibir a circulação de veículos no perímetro central da cidade. Os veículos dos visitantes hospedados deveriam permanecer estacionados nas respectivas pousadas. Os visitantes não hospedados deveriam permanecer nos estacionamentos preparados para isso (mediante uma taxa que custearia além de um seguro, também o deslocamento em transporte coletivo pelo perímetro central com horários e pontos de parada preestabelecidos.
    Para o amigo Fernando, tenho a informar o meu grande respeito pelo Sr. Nego Bomfim, de quem fui secretário.

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  7. WAGNER ALVES PEREIRA12 de agosto de 2015 às 09:22

    PESSOAS ASSIM DEVERIAM SE DAR MAIS A TRIUNFO COM ESSAS OPORTUNAS SUGESTÕES. DETESTO AQUELES QUE SOFREM O PROBLEMA DA OMISSÃO E QUE SOMENTE SE POSICIONAM PARA A GRADAR QUE ESTIVER NO COMANDO DAS GESTÕES. SÃO MUITOS...

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