
Existe toda possibilidade, também, de usufruir dos roteiros com agroturismo ou turismo rural, podendo tornar-se em breve a grande sensação.Exemplo de localidades, tipo o lugarejo conhecido como "Arruado do Espírito Santo", no populoso sítio do mesmo nome, responsável por originar uma pequena vila, incentivada por catequistas da religião católica, onde no passado era possível ser recebido pelos descendentes dos primeiros colonizadores italianos e alemães e ficava-se conhecendo a essência das suas culturas, arquiteturas e culinárias típicas como principais atrações.
Existia nessa área dividida pelo Estado da Paraíba - geralmente comandada por senhores de engenho, plantadores da cana-de açúcar, cultivadores do café e criadores de gado leiteiro, supremacia absoluta sobre outros moradores da região, menos abastados, principalmente aqueles ocupantes do "Quilombo do Livramento" e "Quilombo das Águas Claras" localidades situadas bem próximas e formadas por comunidades de ex-escravos e andarilhos que migravam para as terras triunfenses atraídos pelo clima e abundância da água.
Tenho observado que esse jornal midiático cada vez mais eleva a qualidade editorial e procura construir uma retrospectiva da trajetória municipal e suas influência.
ResponderExcluirPRECISAM ENTENDER OS REPRESENTANTES E A PRÓPRIA POPULAÇÃO LEITORA QUE SE TRATA DE UM BLOG DIFERENTE DOS TANTOS DA REGIÃO QUE NÃO TRANSMITEM NADA DE NOVIDADE,APENAS COPIAM FONTES OUTRAS E SOBREVIVEM DA PROPAGANDA EXAGERADA JUNTO COM O OPORTUNISMO POLÍTICO.
ResponderExcluirDesse ponto é possível avistar o vizinho município de Princesa Isabel.
ResponderExcluirA qualidade das postagens que tem sido apresentadas no blog é realmente digna de admiração, porque evidencia um trabalho de reconstrução da imagem municipal ao relatar pontos diferenciados da sua história passada e presente.
ResponderExcluirTudo ai é bonito.
ResponderExcluirMuito oportuna a nota sobre o Sítio Espírito Santo, do município de Triunfo. Eu nunca vi nada escrito sobre o assunto, porem por dedução própria, acredito que a colonização da Serra da Baixa Verde aconteceu pelo flanco onde está fincada a citada localidade, propriedade da família Ferreira. Imagine-se o cenário da Serra nos idos de 1800. Na localidade onde está a cidade de Triunfo não havia nada, se não umas poucas choupanas dos indígenas. Toda atividade agrícola na serra ocupava o lado nascente, mais próximo de Flores e de Princesa e dai a ocupação foi avançando até chegar ao ponto onde está a cidade. O domínio dessas áreas cabia a Família Campos que liderava Flores. No flanco norte, as terras foram dominadas pioneiramente pelas famílias Diniz, D'antas e Florentino (estes um ramo dos Pereiras de Vila Bela). Cheguei a ver uma escritura do Sr. Tõe Diniz do Retiro (pai de Guido) datada de 1820, tratava-se de um donativo do Império. Belo documento para o museu, se resgatado. As terras vizinhas ao açude pertenceram pioneiramente a família Feitosa. Brás Feitosa nascido nos primeiros anos de 1800 era avô de Marçal Feitosa (pai do Dr. Feitosa), de José Feitosa (pai de Benedito e Lídia) e de Sebastião Feitosa (pai de D. Sara e do meu avô Antônio Baião Feitosa). Já em 1870, meu bisavô paterno, Joaquim Timóteo de Lima, procedente de Bonito da Santa Fé da Paraíba, se fixou 'as margens do Riacho do Medéia, abaixo de Santa Cruz. Paralelo ao riacho seguia a o caminho que ligava Vila Bela 'a Baixa Verde. Somente por volta de 1910 a estrada para veículos foi aberta pelo Brocotó. Antes todo o transito entre Flores e Baixa Verde era feito pelos caminhos que passavam pelo Espírito Santo. Esses galegos ingleses, holandeses e alemães, somente, chegaram 'a Triunfo depois de 1930, quando Triunfo já era metrópole. A grande influencia sobre a cultura dos triunfenses se deve 'as freira alemãs.
ResponderExcluirqueria saber de o acesso de triunfo até o arruado de espirito santo é asfaltado?
ResponderExcluir