quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

INFLUÊNCIA CULTURAL SE EXPANDE NO MUNICÍPIO - POR CARLOS FERRAZ

 
Turistas que gostam de apreciar trabalhos artísticos de qualidade, vão encontrar boas opções em Triunfo. O município dispõe de artistas competentes aperfeiçoados pelo Serviço Social do Comércio - Sesc, na Fábrica de Criação, situada no prédio onde funcionou a antiga Cadeia Pública, na Praça da Bandeira, Bairro Boa Vista. Naquele espaço cultural surgem a cada dia artesãos que demonstram futuro próspero a exemplo de Graziella Florentino, Lêda Souza, Glória Gomes e outras que transformaram o ambiente em um dos ateliês mais bonitos da Região.

O fato de ser localizado em um ex-presídio não inibe os componentes, antes  coordenados pela disciplinada,simpática e habilidosa Patrícia Carla (hoje vice-diretora-executiva do Sesc Triunfo.. A prova é haverem conseguido produzir naquele lugar mais de quinhentas obras entre pintura, escultura, desenho, artesanato e muitas  peças de artesanato, encontradas nas feiras livres, exposições organizadas pela instituição nas praças da cidade, nas escolas e nos seus domínios, disponíveis a visitantes e moradores. O grupo, no entanto se recente de ausência de museus e ponto de apresentação das obras de arte.  

Saibam que um projeto-de- lei apresentado na Câmara de Vereadores, na década de 1980, propunha  ao Poder Executivo determinar  que todos os prédios novos adquirissem e expusessem peças de artistas locais. Depois disso a cidade começaria a ganhar ares de uma grande galeria de arte ao ar livre. Inclusive apontando muros, paredes, fachadas como lugares adequados para a ação cultural dos pintores e grafiteiros da província. Ainda é possível encontrar artes feitas de barro, argila e azulejo. 














 
Carlos FerrazPor: Carlos Ferraz
        Editor/Triunfo - PE

Um comentário:

  1. Como bem falou o conterrâneo, aí era a cadeia pública onde pudemos ver presos sentenciados há muitos anos de prisão, cumpriam pena aí mesmo, eram poucos os que seguiam para a detenção no Recife. Eles diziam que as celas eram frias e causavam pânicos. Teve um mês do ano 62 que planejaram uma fuga, serraram as grades e uns obrigavam os outros a fugirem, desta vez uns doze adentraram a fuga para os muros vizinhos e outros lugares, uns três só conseguiram ir até os lajedos, voltaram, pois as pernas estavam entrevadas.Teve um que fez uma gaiola para mim, e o problema foi para tirar a gaiola de dentro da cela, fez-se necessário dois policiais com fuzis na mão e o carcereiro, seu madureira, na época. Eu morava aí nesta praça n 20,ainda hoje temos essa casa.
    Foi somente uma história, o importante é hoje a cultura com o artesanato, e o apoio de SESC.

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