Triunfo é um eterno descobrir: no finalzinho do ano passado, há três
dias, em visita ao Stella Maris, encontro uma máquina de datilografia
exatamente igual à que aprendi formalmente, com diploma e tudo, a arte
de datilografar. Ainda hoje nem preciso olhar para os teclados e uso
praticamente todos os dedos.
Ao lado, outra surpresa: a foto da minha professora de datilografia, irmã Gerwigis, braba (e culta, sempre achei) como toda alemã. Ela punha um papel na frente do teclado e quem errasse levava uma 'reguada' nos dedos. Resultado: sei de cor os dedos de qwerty, asdfgh ou zxcvbn. Não erro nunca.
E a primeira poesia que fiz para a namorada de então (não, não confessarei, a não que ela se manifeste aqui) não tinha um erro (modéstia pouco é bobagem): nem de português nem de datilografia...
Quem viveu isso não esquece jamais. Parabéns pela reportagem.
ResponderExcluirEu amava todas as freiras . em especial Irmã Rafaela.
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