quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

RECORDAÇÃO: TRIUNFO É UM ETERNO DESCOBRIR! - POR RENATO FERRAZ




Triunfo é um eterno descobrir: no finalzinho do ano passado, há três dias, em visita ao Stella Maris, encontro uma máquina de datilografia exatamente igual à que aprendi formalmente, com diploma e tudo, a arte de datilografar. Ainda hoje nem preciso olhar para os teclados e uso praticamente todos os dedos. 

Ao lado, outra surpresa: a foto da minha professora de datilografia, irmã Gerwigis, braba (e culta, sempre achei) como toda alemã. Ela punha um papel na frente do teclado e quem errasse levava uma 'reguada' nos dedos. Resultado: sei de cor os dedos de qwerty, asdfgh ou zxcvbn. Não erro nunca. 

E a primeira poesia que fiz para a namorada de então (não, não confessarei, a não que ela se manifeste aqui) não tinha um erro (modéstia pouco é bobagem): nem de português nem de datilografia...

Ps.: O Stella Maris foi fundado por freiras alemãs que fugiam da Guerra de 1945. Escolheram Triunfo pelo frio, dizem.


Por: Renato Ferraz
        Jornalista

2 comentários:

  1. Quem viveu isso não esquece jamais. Parabéns pela reportagem.

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  2. Eu amava todas as freiras . em especial Irmã Rafaela.

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