Infelizmente, são mínimas as unidades restantes,culpa da questionável visão administrativa, ausência de sentimento nativista dos sequenciados governantes. Esses jamais estiveram preocupados investir nos princípios básicos de preservação da história antiga e recente, nem tampouco de manutenção patrimonial e preservação da história. Alguns desses elementos ignorantes que enxergam apenas assistencialismo, nepotismo, paternalismo, respaldados por "cabeças pensantes" e "ativistas culturais" sob questionamento e chegaram a apontar inclusive as sugestões para manutenção.
Resta aos poucos idealistas existentes e realmente comprometidos lutar pela belíssima cidade denominada " Oásis do Sertão", promoverem junto a segmentos sociais triunfenses, efetiva campanha visando ser adotado o retorno desse ornamento tradicional nos imóveis antigos urbanos, uma vez as existentes demonstrarem aparente abandono e danificação. Quando poderiam ser mais um destaque simbólico. Essa bicas metálicas eram fabricadas no passado pelos profissionais de funilaria: Adalberto, "Dôga", Adilson, entre outros. Não se deve é deixar ocorrer intervenções horrorosas por canos PVC como na Rua Ulysses Wanderley, Bairro do Surrão.






Está repleto de razão o editorial do Opinião, porque o município de Triunfo detém todas essas particularidades e não procura valorizar como deveria.
ResponderExcluirFalta um artesanato que identifique a cidade e aumente a renda das famílias.
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ExcluirSendo parte do Governo Municipal a restauração das ainda existentes e a implantação de similares nas casas antigas.
ExcluirPodem esperar deitados que em pé cansa.Esse pessoal está se preocupando com nada disso...
Excluiressas bicas nas frentes das casas mostradas nas fotos com canos de plástico realmente fica uma lástima.
ExcluirOLÁ CARLOS BOA TARDE.
ExcluirVerdade.
ExcluirEita Triunfo amada!
ExcluirOLÁ CARLOS BOA TARDE.
ExcluirSolicita à Redação desse conceituado jornal que retome a campanha voltada para recuperar essas relíquias.
ExcluirTalvez por ignorar o quanto poderiam usufruir financeiramente com um fluxo constante de visitantes.
ResponderExcluiracabaram foi com tudo e colocaram canos pvc, essa é a mentalidade atual da cidade invadida por ignorantes que logo se tornam candidatos eleitos
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ExcluirPoderiam incrementar cursos de funilaria para os interessados em exercer este artesanato fabricando em tamanho natural, em miniaturas, como chaveiros, etc, sempre com o tema as bicas de água forma de jacaré.Salientando ser este um trabalho de reciclagem cuja matéria prima serão sempre latas usadas.
ExcluirO município de Triunfo detém por sua peculiaridade o maior potencial turístico do Interior de Pernambuco, mas parece que infelizmente seus governantes e habitantes não tem sabido aproveitá-lo devidamente.
ResponderExcluirRESTAM POUCAS BICAS NAS RUAS E ASSIM MESMO DANIFICADAS.
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ExcluirOnde está o pessoal do turismo que não enxerga isso?
Excluirdeixa entra denis bolinha e carrim de miltom no turismo q muda
ExcluirNÃO ADIANTA LARDEAR SEU FRIO GOSTOSO SE COM ESTE NÃO TIVER UMA BELA E DIFERENTE PAISAGEM PARA O VISITANTE APRECIAR.
ResponderExcluirDeveriam usá-las como símbolo da cidade, fazendo delas base para um artesanato de lata.
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ExcluirSinceramente não consigo entender a razão de tanta proposta ofertada nesse blog em benefício da cidade, ficar à deriva sem receber qualquer atenção da administração.
ExcluirFaçam por onde os turistas lembrarem as regiões frias e possam retornar a Triunfo para tornar a usufruir-la, além de propagá-la com familiares e amigos.
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ExcluirGÁRGULAS, elementos arquitetônicos frequentes nas fachadas das construções antigas de Triunfo.
ResponderExcluirAntônio Timóteo Sobrinho (em 30/03/2016)
Foto 1. Drenos de águas pluviais- gárgulas - instalados nas fachadas das construções centenárias de Triunfo – Pe.
Cumpre descrever, para as gerações mais atuais do que a minha, sobre uma peça de adorno frequentemente antes encontradas das fachadas dos prédios mais antigos de Triunfo, hoje, já não mais frequentes.
O nome apropriado para tais elementos arquitetônicos é gárgula. Consiste de um tubo simples metálico ou de cerâmica, com 80 a 100 centímetros, instalado perpendicularmente a superfície frontal do prédio com a finalidade de projetar o jato de águas pluviais coletadas na calha construída sobre a parede da fachada, para além da superfície da parede, de forma a não estragar a pintura e não molhar algum transeunte porventura presente na calçada durante a chuva.
Nas construções mais ricas, portanto mais aparelhadas, tais elementos terminavam por obras de arte (artesanatos ou esculturas singulares) representativas da boca de serpentes, dragões ou jacarés. Na antiguidade, se dizia que as gárgulas eram os guardiões dos prédios e que à noite tornavam-se vivos.
Nos anos sessenta, e mesmo até setenta, era comum se encontrarem as gárgulas em todos os sobrados construídos no final do século XIX e início do século XX, situados na praça 15 de novembro (praça da matriz ou quadro da feira). É possível afirmar que as gárgulas existiam às dezenas, se não centenas delas podiam ser encontradas instaladas em todos os sobrados da época citada.
A Foto 1 ilustra uma gárgula remanescente em Triunfo, ou quem sabe, restaurada e reinstalada.
Foto 2. Gárgulas na Catedral de Notre Dame, em Paris.
Uma lenda francesa gira em torno do nome de São Romano (+ 641 D.C), primeiro chanceler do rei merovíngio Clotário II, que foi feito bispo de Ruão. A história relata como ele e mais um prisioneiro voluntário derrotaram "Gárgula", (La Gargouille), um dragão-do-rio (ou serpente-do-rio) que vivia nos pântanos da margem esquerda no rio Sena, em Ruão, e que afundava os barcos e comia as pessoas e os animais da região. Um dia, o bispo atraiu a Gárgula para fora do rio com um crucifixo, e usando seu lenço como cabresto, levou o monstro até à praça principal. Lá, os aldeões a queimaram até a morte.
Gárgulas, ou mais precisamente quimeras, foram usadas na decoração no século XIX e no começo do século XX em construções de cidades como Nova Iorque e Chicago. Gárgulas podem ser encontrados em muitas igrejas e prédios.
Uma das mais impressionantes coleções de gárgulas modernas pode ser encontrada na Catedral Nacional de Washington, nos Estados Unidos. A catedral iniciada em 1908 é encrustada com demônios em pedra calcária. No século XX, o neogótico produziu muitas gárgulas modernas, notavelmente na Universidade de Princeton, Universidade de Duke e na Universidade de Chicago
ADMIRO POR DEMAIS OS COMENTÁRIOS E POSTAGENS PUBLICADAS PELO SENHOR ANTONIO TIMÓTEO SOBRINHO, QUE NEM CONHEÇO, MAS DEMONSTRA UM DESEJO ENORME DE PODER CONTRIBUIR COM A SUA CIDADE ATRAVÉS DESTE CONCEITUADO JORNAL MIDIÁTICO QUE MESMO NÃO SENDO NATURAL DE TRIUNFO, POR INDICAÇÃO DE UMA AMIGA E DEVIDO SEREM MEUS AVÓS ORIGINÁRIOS DESSE BELÍSSIMO LUGAR, PASSEI A ACOMPANHAR O EFICIENTE TRABALHO DESENVOLVIDO PELA EQUIPE. MEUS PARABÉNS.
ExcluirCaríssima Ana Cláudia
ExcluirSer triunfense é um estado de espírito. Você como eu, também, não nascemos em Triunfo. Temos porem no DNA resquícios dos nossos ancestrais. Eu moro, atualmente, em Recife. Diariamente curto saudade daquele lugar impar. Podemos nos comunicar, ainda que pelo Face ou pelo Zap.
parabéns doutor antonio timóteo o senhor sempre presente favorável a sua terra, enquanto outros filhos se esquivam de apontar saídas que poderiam valorizar ainda mais aquele recanto que é nosso.
ExcluirEXCELENTES SUGESTÕES QUE DEVERIAM SER APROVEITADAS SEM QUESTIONAR, POIS TRATA-SE DE CUSTO IRRISÓRIO, PODENDO SER DIVIDIDO COM O PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL.
ExcluirAs bicas de água em forma de cabeça de jacaré era o mais peculiar e original ornamento dos antigos casarões do centro da cidade.
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