Na agenda formulada para a etapa final do julgamento consta a presença da dilma para, de viva voz, apresentar a sua defesa. Difícil interpretar a iniciativa como um ato derradeiro de enfrentamento contra aqueles que considera a parcela reles do golpismo ou apenas como mais uma das temeridades de quem vive uma realidade própria de uma imaginação exclusiva.
Ir àquele plenário de maioria hostil e de posições há muito consolidadas poderia, em tese, alterar o convencimento de um ou outro julgador, acaso tivesse a ex-presidente, em primeiro lugar, argumentos sólidos e fatos novos em condições de redefinir os votos, e, em segundo lugar, o talento de oradora para expor com um raciocínio sequencial e claro o recurso oral.
O problema é que até aqui a Pátria Desmontada tem convivido com a repetição sistemática de um tipo de defesa infecunda e incapaz de alterar o quadro das intenções de voto, e que, quando submetida ao STF, os recursos têm sido indeferidos, como a significar que os ministros concordam com todas as formalidades do processo do impeachment. E, tosca como é, fica difícil imaginar as respostas às indagações dos senadores ávidos de desmoralizar a afastada como vingança e escárnio final.
Essa esterilidade de conteúdo da defesa tem sido contraposta pela firmeza dos juristas Janaína Paschoal e Miguel Reale (autores do feito), em que pese alguns arroubos e exageros próprios do confronto das ideias. Por inócuas, não vale contemplar em uma avaliação séria as risíveis intervenções, também repisadas, repetitivas, da pueril tropa de choque (Gleisi, Lindberg, Fátima e Grazziotin), que, parecendo retornar aos tempos de secundarista ou de sindicalista, exercita provocações e constrangimentos com o objetivo de ganhar tempo e esticar o prazo do julgamento, que constitui naturalmente uma forma de expor e desgastar o Interino à espera de um fato que aprofunde o seu envolvimento em todos os escândalos.
Dessa forma, além da ausência de conteúdo e de apoio qualificado no plenário do senado, ainda se ressentirá do abandono do Renan e sua turma, uma vez que o alagoano certamente depois de avaliar a situação, pôs a sua ambiguidade a serviço dos defensores do afastamento.
Não se sabe se até a data aprazada a mulher vai confirmar a ida ao plenário, uma vez que é uma pessoa instável como se comenta nos corredores do Planalto. Acontece que a dilma faz parte daquele contingente de pessoas um tanto assemelhada à atriz Suzana Vieira, que não possuindo conteúdo, falam as falas de terceiros, e quando resolvem falar as próprias falas, ingressam em terrenos perigosos que, às vezes, eventualmente sem querer, mas sem o domínio da língua, escorregam para a ofensa a pessoas, a grupos de pessoas, a localidades, a religiões e a times de futebol, dentre outros.
Para ilustrar, a Suzana, não tendo um texto para decorar e depois representar, teve a infeliz ideia de falar sobre a sensibilidade (ou a falta dela) dos moradores do Norte e do Nordeste, em relação à percepção da Operação Lava Jato, certamente entendendo que esses indivíduos vivem ainda na época do Cabral e não dispõem inclusive da Rede Globo para ver as notícias e as novelas em que a Suzana vomita os textos, entre um casamento e outro. Já a dilma, saúda a mandy-Oka, estoca vento, erra a mais singela operação de somar, confunde o furacão Katrina com o desastre de Fukujima, sem saber qual é qual, e tantas outras demonstrações “culturais” que abundam o seu cérebro, e que, vez em quando, permite que ela conjugue o verbo “agarantir” ao estilo “eu agaranto a vocês...”.
(LIMA)
ResponderExcluirIrei fazer um comentário pessoal e crítico sobre a política atual de Triunfo... Mas uma vez deixo claro que é um comentário pessoal.
Carlos Ferraz foi o grande lider da oposição nos anos 70 e 80 foi traido por Ozaildo Ferraz que assume o comando da oposição e vende de forma vergonhosa o legado da oposição para o grupo Bomfim em troca de um cargo a vice.
Nos anos 2000 Paulo Italo e um pequeno grupo de forma corajosa reativa o grupo de oposição em Triunfo, tempos depois Lula Baião se alia ao grupo de oposição com a nefasta intensão de dar uma rasteira em Paulo Ítalo e assumir o grupo de oposição em Triunfo, fato que veio acontecer.
Nós eleitores conscientes e independentes estávamos na expectativa de surgir uma chapa autentica de oposição para a eleição deste ano, que deveria ser composta por Carlos Ferraz e Paulo Ítalo e em nenhum momento esse falso grupo de oposição pensou nessa hipótese , pq por trás havia uma jogada misteriosa pra se ter uma candidatura única a de Batista ( um fato misterioso e que deve ter rolado algum dinheiro).
Quero aqui parabenizar o advogado o Dr. Advogado Terto por não ter deixado que essa conspiração política tivesse 100% de êxito, desde já declaro meu voto e todos aquele que são livres temos em quem votar e o povo vai desmascarar essa conspiração BATISTA/BOMFIM/MELO/LULA BAIÃO/GILSON DO PARÁ.