quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

EM ANO POLÍTICO, VAI QUE!!! - POR LUIZ SAUL

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Em ano eleitoral, os agentes políticos sabem que necessitam de cautela diante da moenda que já se encontra azeitada para os moer ao longo do período, independentemente de serem candidatos ou apenas balões de ensaio.
Para complicar a situação de cada qual, sabem que serão reféns das conveniências dos partidos, os quais serão obrigados a uma filtragem dos candidatos a candidatos, à luz da avaliação dos postulantes como puxadores de votos, e, de outro lado, com um olhar na sua folha corrida.
Todos sabem que, tal qual a Cristiane Brasil, quando emergirem suas intenções para eleição, recondução ou outros voos, as informações negativas acaso adormecidas serão reativadas como torpedos a meia nau. Pouco importa se as notícias vêm da oposição ou de qualquer outro ponto cardeal. Os fatos são os fatos!
Ainda agora neste início, potenciais candidatos a cargos majoritários ou outros já têm lupas em seus comportamentos atuais e vidas pregressas para o reaquecimento de notícias já conhecidas, mas que, saindo do limbo, voltam para assombrar muitos projetos.
Além das fragilizações decorrentes dos boatos da rádio corredor ou da imprensa investigativa em relação aos possíveis postulantes, já se encontram fora do páreo alguns atores antigos de reputações naufragadas, formalmente impedidos de participação no festim, com alguns encarcerados e/ou em vias de o ser.
É verdade que a tradição dos eleitores não costuma levar isso em consideração e por isso continuamos votando e tantas vezes elegendo os mesmos, pois não? É assim que muitos donos de currais e de outras formas de poder e coerção vivem jactando-se da eternização em mandatos consecutivos com repercussão hereditária, sem que essa profissionalização se haja revertido em favor de quem os reconduz.
Perguntinha básica: quantos mandatos imagina a plateia que, nas diversas Casas, têm Romero, Eunício, Renan, Bolsonaro, Serra, Alckmin, Jáder, Heráclito, Caiado, Cássio, Humberto, Requião, Garibaldi, Agripino, Fátima (é górpi), Suplicy e tantos outros? Pois estes são os mais ativos na “defesa” do povo! E na Câmara? Não há espaço.
Mas, enquanto nós, eleitores descerebrados, não realizamos o necessário mergulho interior para a reavaliação das nossas escolhas, a selvageria do sistema começa a produzir suas “vítimas” como forma reduzir a lista e limpar os trilhos. Basta que a distinta plateia fique atenta aos noticiários envolvendo potenciais candidatos do tipo Bolsonaro, Serra, Ciro, Meirelles e mesmo o Rodrigo Maia, que vem se assanhando aos poucos. Algumas denúncias e/ou rumores de alguns já estão no ar; de outros, no prelo.
Apesar dos crimes conhecidos, os falatórios somente não atingem o Lula e os demais petistas, mas isso, por uma questão de autismo político de que padecem o próprio e os demais seguidores da massa, como os chamados movimentos sociais que não são nem movimentos nem sociais, e pela cúpula, como a Gleisi, o Lindbergh e outros iguais.
Indiferentes ao mundo real e seguros do desleixo e da displicência do eleitor no sentido de assumir as responsabilidades que lhe são próprias, a “seita” segue desafiando as leis, confrontando os tribunais e até ameaçando a liberdade da manifestação da imprensa, como disse o Barba que, se eleito, vai controlar a imprensa.
Na Venezuela que, tal qual Cuba, é o exemplo petista a ser seguido, o Maduro transferiu, em nome da “democracia bolivariana” as concessões das emissoras de rádio e televisão que denunciavam seus malfeitos, para pessoas e empresas de “sua confiança”.
Vai que!!!!

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Por: Luiz Saul Pereira
        BRASÍLIA - DF

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