sábado, 8 de junho de 2013

QUEREMOS CONHECER NOSSA HISTÓRIA


Constatou-se recentemente em conversa abrangente entre idealistas triunfenses sobre assuntos relacionados ao município, a  necessidade urgente da Prefeitura Municipal., através da Secretaria de Educação, levantar a proposta e tomar iniciativa de resgatar, difundir, e preservar a memória de fatos e personalidades que tenham de alguma maneira contribuído para formar a nossa identidade cultural, promovendo depois de minucioso apanhado documental. No caso o Arquivo Público Municipal, que os gestores não conseguem alcançar como da máxima importância para a memória da cidade, uma vez não possuírem o devido sentimento nativista, fator que não é adquirido somente por querer, precisa existir.

Nesse significativo espaço destinado ao resgate da história triunfense, passada, presente e futura, poderia haver uma exposição temática pública, se possível, de peças pessoais e oficiais desses desbravadores, carismáticos, intelectuais, parceiros, contribuintes, folclóricos, atletas, entre outros, repassando depois - caso houvesse interesse de alguém - para edições autênticas de  provincianos livros, pequenos documentários e distribuição de material pedagógico aos educandários: Alfredo de Carvalho, Monsenhor Luiz Sampaio, São Vicente de Paulo, Escola Crescer, Nova Geração, distritos de Canaã e Jericó, além das escolas ainda existentes na área rural..


A população tem todo o direito e precisa saber qual a legítima representação determinadas das  artérias urbanas da sede e vilas . Por exemplo, quem foi: Olímpio Wanderley, Manoel Pereira Lima, Padre Ibiapina, José Bezerra, Getúlio Vargas, Ulysses Wanderley,  Simões Mafra, Joaquim Távora, Tenente Siqueira Campos, Isaías Lima, Carolino Campos, Deodato Monteiro, Lucas Donato, Felinto Wanderley, Laurindo Diniz, Frei Fernando, Pompílio Wanderley, Monsenhor Leal Diniz, Frei Ângelo, Cesário Costa, José Veríssimo dos Santos, Monsenhor Luiz Sampaio, Gaudino Diniz, Castilho Campos, Cordeiro Lima, Magno Bezerra de Norões, João Capité, Vicente Inácio dos Santos, Elias Alves, Pedro Alexandrino.
E mais: Luiz Firmino,  Antônio Gusmão, Otacílio Ferraz, Fídias Alencar,  Aluízio Rodrigues, Sebastião Pereira Martins, João Antas Florentino, Luiz Bezerra de Vasconcelos, Waldemar Lopes Ferraz, Luiz Campos Xavier, Benedito Laurindo da Silva, Luiz Maia,  Joaquim Timóteo, Joana Barbosa, Clementino Diniz, Joaquim Antas Florentino, Pedro Alves, Francisco Pádua, Alberto Cortes, Odelmar Pedrosa,  Dione Castilho, Severiano Diniz, Antônio Henrique da Silva, Júlio Ramos de Souza, José Rodrigues, José Pereira, Melquíades Rodrigues, Benedito Feitosa, Horácio Timóteo, Maria Xavier, Liraucio Rodrigues,  Manoel Marques, Olavo Gomes de Oliveira, José Costa, Manoel Paiva dos Santos,  e muitos outros homenageados.


19 comentários:

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    1. Não é mais novidade para ninguém o costume de os gestores alardearem a realização de eventos para os turistas que terminam não acontecendo para servir como aspecto motivador visando conquistar mais visitantes.

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    2. Existe outro fator determinantes, as condições oferecidas são precárias, muitos vão ser as vítimas dessa demagógica insensatez.

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    3. Petrônio A. C. Melo4 de junho de 2013 às 14:33

      É importante e louvável que o amigo Carlos Ferraz corra em busca do tempo perdido, implantando diariamente no blog durante anos, cobranças de medidas saneadoras dos desacertos administrativos surgidos de algum tempo para cá, mas sem perder de vista a razão e o bom senso, agindo somente após estudos, análises e discussões.
      É importante também que as ações já executadas sejam mantidas a todo custo, para que não se perca o trabalho realizado com recursos públicos e principalmente a credibilidade nessa prática de construir, destruir e construir no mesmo lugar,
      Antes de fazer introdução dessas modificações estruturais devendo escutar a comunidade e os componentes de comprovada visão;pessoas conscientes, detentoras de posicionamentos abertos, claros e independentes; que possam ajudar fiscalizando e exigindo punição das irregularidades por uso inadequado.

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    4. Emanuel J. Paiva Neto4 de junho de 2013 às 16:39

      Concordo contigo amigo, nenhum mal faz descortinar o passado e deixa aberto para que outras gerações possam visualizar.Admiro também o empenho de Ferraz.

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    5. Bernadete Lopes Ferraz da Silva4 de junho de 2013 às 22:30

      RUA WALDEMAR LOPES FERRAZ; em TRIUNFO-PE!!!! ELE é o meu pai e de mais dez irmãos!!!! O seu fã clube é numeroso!!!! Obrigada Blog Opinião Triunfo, por resgatar memórias póstumo com tanto apreço.

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    6. Que tal se cada remanescente das famílias oferecesse uma minibiografia dos cidadãos citados?

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    7. Carlos Ferraz É de se esperar que na Câmara dos Vereadores, que aprovou projeto de concessão de nome rua, tenha referência às biografias. Talvez fosse uma boa idéia publicá-las.

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  2. CHEGOU A HORA DE COLOCAR O NOME DE FREI EPIFÂNIO EM UMA RUA PRAÇA OU AV. SERIA UMA JUSTA HOMENAGEM Á ESTE HOMEM QUE TANTO FEZ POR TRIUNFO, PRINCIPALMENTE PELA NOSSA EDUCAÇÃO. FICA A IDEIA PARA OS SRS. VEREADORES, TENHO CERTEZA DE QUE TODOS TRIUNFENSES APROVARÃO ESTA JUSTA INICIATIVA

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    1. O museu está desarrumado há um bom tempo gerando críticas sobre salas sem definição, precisa catalogar e identificar todo material exposto, muito inferior a antes.

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    2. Amigos triunfenses, Concordo com a sugestão da Maria Carvalho, hoje moro em São Paulo. fui conhecido por todos triunfenses como "PELÉ", porém, meu nome verdadeiro é Antônio Carlos, participei do grupo de internos do Convento São Boa Ventura na década de 70, (SAUDADES) sou o que sou graças ao frei Epifânio que ajudou na minha formação educacional e no caráter como homem. portanto se esta homenagem se concretizar, farei o possível e o impossível para retornar a triunfo após de 40 anos. É só colocar a data da homenagem com antecedência. Obs. aproveito para parabenizar o blog, pois me mantem sempre bem informado sobre essa querida terra

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    3. Antonio Fernando Almeida4 de junho de 2013 às 16:41

      Lembro de "Pelé" jogando bola no time dos internos do Convento São Boaventura. Ela não parecia ser natural de Triunfo, acho que da Paraíba ou Ceará.Que bom reencontrá-lo aqui.

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  3. A menos de três semanas do São João ainda não saiu programação. Será que a cidade vai pela quarta vez ficar sem essa tradicional comemoração.

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    1. Esse tipo de procedimento passou a ser elemento base para insatisfações de habitantes nos momentos festivos, o que termina provocando aborrecimentos absurdos a visitantes.

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  4. Humberto Luiz .Freire Filho4 de junho de 2013 às 12:53

    Sempre cumpri meus deveres constitucionais e, há onze anos, exerço meus direitos de cidadão criticando e denunciando em vários jornais e revistas, os podres dessa megaquadrilha que nos governa. Não sou o único, sou parte dos 22% da população civilizada que não quer ver o País ser destroçado. Mas para tudo tem limite e começo a sentir que estou enxugando gelo. A caneta e o teclado não surtem efeitos em país de analfabetos e semianalfabetos. A bandidagem possui a chave do cofre e demonstrando uma total falta de caráter, de ética e moral contra quem quer nos balcões de negócios instalados no poder legislativo e judiciário.

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  5. Parabéns ao "OPINIÃO TRIUNFO", particularmente a Carlos Ferraz, por levantar a questão. É justo que a rica História do Município de Triunfo seja estudada, preservada, publicada, e divulgada. A história de um povo não pode ser simplesmente esquecida ou perdida no tempo e no espaço. Abraço Ipojucano.

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  6. Joselaide Vasconcelos5 de junho de 2013 às 00:53

    Seria muito interessante e louvável, se a Secretaria de Educação, juntamente com a Secretaria de Cultura do Município tomasse a iniciativa aqui sugerida pelo redator Carlos Ferraz, desde que fosse exposta a história na íntegra; De forma que somente a verdade fosse relatada, sem enfeites fantasiosos e inverdadeiros, como temos em alguns escritos.

    Infelizmente, hoje, muitos dos nossos jovens triunfenses, passaram a conhecer como sendo verdade, narrativas de fatos que nunca ocorreram em nossa cidade, pelo simples fato de algumas pessoas quererem promover alguns nomes e famílias e excluir nomes que, de fato, merecem ser lembrados. E olhem, que não são poucos os lançados no rol dos excluídos.

    Quando se escreve um romance, a fantasia pode ser usada em toda a "estória", mas quando se trata de descrever uma "história" real, então, deve-se primar pela verdade.

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  7. a verdadeira historia de Triunfo n pode ser esquecida pelos seus próprios moradores, a ponto de n saberem ao menos cantar o hino da cidade, acho muito justa a homenagem a esses nomes q por muitos s desconhecidos.

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