É
claro que o aumento dos combustíveis já tardava. O represamento do
aumento das tarifas devia-se basicamente ao dom governamental de
iludir que, de olho no projeto de reeleição, há tempos impingia à
Petrobrás uma política suicida de formação de preços compatível
com a realidade da economia mundial, a pretexto de controlar a
inflação.
Engano besta da D. Dilma/Lula, porque, nos confins desse cenário formou-se uma bolha que mais cedo ou mais tarde – acredito que mais cedo – explodirá no colo da população com consequências ainda mais nefastas, com a explosão dos preços de todos os produtos dependentes ou não de transporte a combustão.
O alento levado à Petrobrás, ainda que em desfavor de uma população já alquebrada por tantos impostos, não será suficiente para o soerguimento daquela empresa. É apenas um alento a exigir suplementação no prazo mais rápido.
Mas, não creio que isso venha a acontecer porque a eventualidade do descumprimento da meta de inflação em 2014 certamente sensibilizaria de forma severa o projeto eleitoreiro do atual cardinalato político brasileiro.
Noutras ocasiões, os aumentos definidos para a aquisição nas refinarias não chegavam aos preços nas bombas porque eram compensados pela CIDE, um tipo de contribuição incidente sobre a comercialização de combustíveis, um tipo de extorsão fiscal. Agora que a rubrica dessa contribuição foi zerada, qualquer majoração dos combustíveis chegará ao consumidor final, afetando a economia individual e todos os preços de bens no país.
Depois desse “Cala a boca Petrobrás”, formar-se-á uma nova represa para explodir depois de outubro do próximo ano.
Esse senhor Luiz Pereira Saul é um crânio, de parabéns está ele e também o jornal por mantê-lo no seu editorial quase diário.
ResponderExcluirPernambuco também seu mensaleiro ladrão o ex-deputado federal Pedro Correa aliado do PT de Lula e Dilma, corrupto da primeira hora, encontra-se no xilindró agora. Bem feito!!!!
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