A votação será feita por meio da Fanpage da Prefeitura no Facebook e ainda, pessoalmente, na Secretaria de Igualdade Racial localizada no térreo do prédio sede da Prefeitura. Para votar pela rede social basta postar um comentário no post da matéria sobre a campanha indicando o nome preferido.
A homenagem será feita na comunidade quilombola de Águas Claras a 13 km do centro de Triunfo, local onde a ministra da Igualdade Racial fará uma visita. "Será apenas uma das atividades da programação. Queremos muitas atividades porque quanto mais forem feitas, mais a comunidade vai participar" informa a diretora da Secretaria Municipal de Igualdade Racial, Vanilma Cavalcante.
OS INDICADOS - Apesar de poucos registros históricos, os moradores antigos têm algumas informações sobre os indicados. Aninha Mocó era a viúva virgem cujo marido foi morto na festa do casamento deles. Depois disso, ela veio morar sozinha em um quartinho na rua do Colégio Stella Maris onde fazia suas famosas cocadas e criava dezenas de gatos. Já Toinha Quatro Fiapos não iria gostar nada de ser chamada assim, pois odiava o apelido. Ela era famosa por fazer a festa do seu aniversário todo ano e convidar a cidade inteira. Também era muito religiosa e vivia na igreja.
O antigo escravo Zé Preto é lembrado por estar sempre descalço e de cabeça erguida percorrendo as ladeiras de Triunfo. A história de José Patrício ou Zé Gago é marcada por ele ter fundado a capela do sítio Livramento, a capela de São José, e por ele ter sido o chefe da cutilada (pequeno grupo de músicos com zabumba, sanfona e pandeiro).
Fonte:
PM DE TRIUNFO/ www.triunfo.pe.gov.br
Gostaria de saber em que ano Zé Preto faleceu, sei que foi nos anos 70 e que o mesmo não aprentava ter mais de cem anos.
ResponderExcluirA Lei do Ventre Livre foi sancionada em 1871.
Zé Gago? Sei nem quem é. Cuidado para não fazerem besteira na escolha.
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ExcluirQue lindo!
ResponderExcluirDois votos da minha família para Aninha Mocó!!
ResponderExcluirEu também voto em Aninha Mocó
ResponderExcluirEstou na torcida, por Aninha Mocó!!!
ResponderExcluirSou completamente de acordo com Tânia Silva , Socorro Magalhães e Macineide do Nascimento, a personagem histórica "Aninha Mocó" é possuidora de maior representatividade na vida da cidade, não tem como ser rejeitada, os demais são secundários e não possuem o mesmo serviço prestado e nem o carisma da "baixinha".Inclusive já recebeu nome de pousada local: "Pousada Aninha Mocó"
ResponderExcluirQue gracinha ,ANINHA MOCÓ, sempre que voltava do colégio passava no seu quartinho!!!!
ResponderExcluirAninha Mocó
ResponderExcluirNão entendi por qual critério vai ser escolhida uma so personalidade negra para ser homenageada. Contemporâneas dos citados podem ser citadas mais de uma dezena de pessoas negras triunfenses, igualmente advindas do século XIX, trabalhadoras, honestas, prestativas. Lembro, da década dos 60, um senhor preto, residente na Matança, líder do bloco das Cambinas, e , mais importante, coletor do lixo da cidade diariamente tangendo dois burros portando, cada um, dois caixotes de madeira com fundo basculante. Já não me lembro do nome do mesmo. O seu colega de trabalho era, igualmente negro, e se chamava Gaita.
ResponderExcluirSobre Zé Preto tenho a informar que o mesmo era agregado de Sr.Tonho Diniz do Retiro. Na década de sessenta o mesmo não tinha mais que 40 anos. Não creio que tenha sido escravo, porem é possível tenha sido filho de escravos.