Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto e circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto e circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
OPS: Recebi esse texto por e-mail tendo a sua autoria sido atribuída ao grande Chico Buarque, porém fui informada posteriormente que a autoria do mesmo é de FÁTIMA IRENE PINTO, notável escritora e poeta.
O texto acima está sendo disseminado pela net desde 2004. O poema, atribuído a Chico Buarque, é, na verdade, da escritora e poeta Fátima Irene Pinto, está publicado nos livros: ” Ecos da Alma”, (pág.159) e “Palavras para Entorpecer o Coração (pág. 79)”, ambos de autoria da escritora que luta para ter a autoria da obra devidamente registrada.
Até o Jornalista Ricardo Noblat, incorreu no erro e publicou, no seu blog, o texto com autoria indevidamente atribuída a Chico Buarque.
De grande iniciativa a publicação. È uma pena não receber a devida valorização dos leitores deste blog.
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