Essas valorosas áreas bem próximas do Centro urbano, destinadas geralmente pelos proprietários a sua liberação para roçado - na base do sistema de meia- aos eventuais plantadores interessados na obtenção de alimentos para sobrevivência familiar ou destinadas a negociações na feiras-livres ou troca em "bodegas" e "vendas". Agora, estão quase totalmente ocupadas pela especulação imobiliária. O que resta de consolo hoje é aumentar a produtividade dos solos já cultivados, mediante o emprego de melhor tecnologia e mão-de-obra especializada, visando recuperar as chamadas "terras cansadas" ou "velhas'
Depois de algumas troca de ideias com experientes profissionais do ramo, a exemplo de conhecidos engenheiros- agrônomos e técnicos- agrícolas, a expansão geográfica da agricultura triunfense teve como causa maior justificável de enorme prejuízo e grande na perda na fertilidade dos solos, os desastrosos plantios equivocados da cana-de-açúcar em lugar do abundante número de valorosas fruteiras, utilizando venenosos fertilizantes.
Essas plantações foram agredidas durante várias décadas de maneira impiedosa e destruídas maldosamente por supostos produtores, falsos inovadores e precipitados agricultores. Infelizmente, essas gestões públicas com suas figurativas e inúteis secretarias municipais de agricultura, deixaram de atuar como deveriam, em defesa da natureza. Muito embora, oficializadas e detentoras de poderes legais. Nada fizeram...
Deixaram tudo acontecer de acordo com as desinformações ou acessos de verdadeiras loucuras, dos contraditórios donatários, que muito mexeram, trocando de cultivos e nada conseguiram. Muito pelo contrario, deixaram esse lamentável saldo de prejuízo destinado ao meio ambiente do Município de Triunfo, bastante elogiado outrora. Não se pode continuar assim, tudo necessita de limites...
Por: Carlos Ferraz
TRIUNFO-PE
Por: Carlos Ferraz
TRIUNFO-PE
Todos os dias, principalmente no horário da manhã e no final da noite, costumo fazer as minhas leituras no Blog Opinião Triunfo. Observando atenta suas publicações que são de grande valia para esse município interiorano. Não se pode realmente deixar de reconhecer a importante prestação de serviços prestados nos mais diversos setores da localidade.
ResponderExcluirEram caminhões e mais caminhões de frutas, verduras e hortaliças saindo todas semanas para as feiras livres dos municípios vizinhos.
ExcluirExcelente matéria do jornalista Carlos Ferraz. No texto repassa a significação expressiva da tradicional atividade agrícola para o rendimento econômico e desenvolvimento da prática que há décadas se desfruta de inegável benefícios.
ResponderExcluirA prefeitura não pode ignorar várias denúncias sobre fatos oportunos como esses que terminam apresentando acontecimentos que podem expor o município e a população de uma realidade vivida.
ResponderExcluirParabéns Ferraz!!!
ExcluirDeve ser enviada uma equipe técnica da PMT aos locais onde estejam havendo denúncias desmatamento para constatar a veracidade das informações e tomar as providências cabíveis para resolver as possíveis pendências encontradas nas definidas áreas.
ResponderExcluirPolítica no Brasil é mesmo um meio de vida. Estamos há mais de um ano das eleições e a movimentação entre os políticos já é bastante significativa. Alguns que são deputados federais, dizem que serão senadores. Boa parte tem familiares na política e acenam que vão introduzir os que ainda não entraram. Tudo isso sem combinar com o povo, que somente é lembado na hora do voto.
ResponderExcluirxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ExcluirEsses políticos são hábeis em usar imagens públicas indevidamente, dizendo que são responsáveis por uma ideia, uma obra com recursos públicos, quando a paternidade é do povo.
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ExcluirMais uma vez solicitamos que a Prefeitura de Triunfo seja acionada para realizar um serviço de recuperação dessas áreas agrícolas.
ResponderExcluirTriunfo era grande produtor e reconhecido distribuidor para toda a região do Sertão
ExcluirO Brasil paga um alto preço pelo ambiente político-econômico de corrupção que vive. Tal situação macula sua imagem, causando impacto na economia, afastando investidores e credores, gerando desemprego, privando os mais pobres de políticas públicas.
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