A oposição ao governo Luciano Bonfim (PR), ficou de se reunir desde o início do ano (conforme convocação feita na ocasião da eleição de 3 de outubro de 2008 aos simpatizantes e correligionários) e até o presente nada aconteceu de convincente e transparente. Estão esperando o que? Que o vento mude de rumo e o governador venha oferecer espaço? Não adianta, está tudo dominado e combinado: o atual e o ex-prefeito fazem agora parte da base de sustentação do Governo Estadual. Aos disciplinados PC do B e PT, caberá a opção ou não de acompanharem os demais grupos aliados recentes na travessia de se acomodarem à liderança do PSB atraídos pelas sombra aconchegante do poder promovido pelo Palácio das Princesas.
Como resultado analítico identificamos por exempo: uma àrvore plantada e não aguada com a devida frequência, que tende a murchar aos poucos, ficando sem muita perspectiva de sobrevivência; muito menos de obter o crescimento ideal adquirindo a sucessiva estabilidade. Nas próximas eleições proporcionais de 2010, pretender apoiar candidatos por simpatias pessoais, amizades, parentescos ou conveniências partidárias do PC do B, PT ou PMDB (cada qual com representantes de suas próprias siglas) será iniciativa de alto risco e uma ação equivocada, atrapalhada e com insucesso previsto antecipado.
O mesmo pode acontecer se resolverem embarcar em candidaturas amadoristas sem qualquer possibilidade vitoriosa e de espaço político, tipo o ocorrido aqui em 2006 com o pessoal do PSB, por questões fraternais e amigáveis, terminando por amargar uma pequena votação, apesar do numeroso, empolgado, significativo e empenhado grupo local a se movimentar junto a defensores locais.
O mesmo pode acontecer se resolverem embarcar em candidaturas amadoristas sem qualquer possibilidade vitoriosa e de espaço político, tipo o ocorrido aqui em 2006 com o pessoal do PSB, por questões fraternais e amigáveis, terminando por amargar uma pequena votação, apesar do numeroso, empolgado, significativo e empenhado grupo local a se movimentar junto a defensores locais.
Correto mesmo, será essa turma sentar, conversar, analisar e apostar no apoio unificado consensual a um só deputado federal e um deputado estadual, independente de suas vinculações, desde que representantes comprometidos, atuantes e sérios. Caso contrário, serão mais "cacos para todos os lados ". Alguém tem dúvida?
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