quarta-feira, 27 de junho de 2012

DIA INTERNACIONAL DE COMBATE ÀS DROGAS

                                                                                                                      


Em 1987, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou o dia 26 de junho como o Dia Internacional de Combate às Drogas.

No mundo todo, cerca de 200 milhões de pessoas - quase de 5% da população entre 15 e 64 anos - usam drogas ilícitas pelo menos uma vez por ano. Cerca de metade dos usuários usa drogas regularmente; isto é, pelo menos uma vez por mês. Os dados são do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime.

Existem diversas formas de combater os prejuízos causados pelo consumo de drogas. Uma delas é através da conscientização. Conscientização essa que está sendo feita pela COMAD (Conselho Municipal Anti Drogas) de Juína, segundo o presidente da entidade, Anderson Vilela, durante entrevista feita na semana passada.

Segundo números apresentados a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) existem mais de 1 milhão de usuários. É importante lembrar que o crack, apesar de ser muito agressivo, não é a única droga a causar dependência. Pode-se destacar ainda a maconha, cocaína, o álcool - que apesar de liberado traz tantos danos colaterais quanto às drogas ilícitas.

Hoje o alcoolismo é a 5ª maior doença incapacitante no mundo. São acidentes, perdas afetivas, financeiras, morais, físicas etc. A maconha, que algumas pessoas acreditam ser uma "droga leve", produz alterações da percepção, causa delírios, euforia, confusão mental, entre outras.

A magnitude do problema do uso indevido de drogas, verificada nas últimas décadas, ganhou proporções tão graves que hoje é um desafio da saúde pública no país. Além disso, este contexto também é refletido nos demais segmentos da sociedade por sua relação comprovada com os agravos sociais, tais como: acidentes de trânsito e de trabalho, violência domiciliar e crescimento da criminalidade.

Os motivos que podem levar uma pessoa a se entregar ao vício de drogas são vários e vão desde a necessidade de aceitação por um grupo até um problema de cunho familiar ou emocional. Da mesma forma são inúmeras as pessoas que se aproveitam disso para traficar e obter lucros com as fraquezas alheias.

Mas como resolver essa situação? O tráfico cresce porque cresce o número de usuários de drogas.

Este número aumenta porque aumenta o tráfico de drogas.

Isso significa que não adianta combater às drogas simplesmente como um "problema de polícia".

Não adianta lutar contra o tráfico, enquanto crime, e esquecer de lutar contra às causas que levam as pessoas ao consumo e a dependência química. O combate às drogas deve se dar também no âmbito educacional, psico-social, econômico e até mesmo espiritual.

Muitos setores da sociedade já perceberam isso e, em conseqüência, aumentam as campanhas de combate às drogas e as organizações que visam a recuperação de dependentes químicos e sua reintegração na sociedade. Exemplo desse esforço social foi a campanha da Fraternidade de 2001, da Igreja Católica, cujo tema foi, "Vida Sim, Drogas Não".

Saiba como agir - Tente conversar e mostrar ao dependente químico quais os danos que o vício está causando na vida dele, bem como apresentar-lhe soluções viáveis. Caso o viciado já esteja numa fase crônica, não relute em encaminhá-lo para uma clínica de recuperação; mas não deixe de comunicá-lo anteriormente.

A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou psiquiatra, são de extrema importância para o próprio dependente e para aqueles que têm que lidar com um. Outro fator relevante é tornar o dependente ciente de seu comportamento quando está sob efeito da droga e as conseqüências que ele traz para si e para as demais pessoas.

FONTE: Marcos Di Peres/ TV Record de Juína e UFGNet

11 comentários:

  1. Nada mais constrangedor que assistir as drogas serem vendidas abertamente nessa cidade, sem qualquer providências das autoridades.

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    1. Não adianta chorar...2012 SÓ DÁ NÓIS DE NOVO...vontade do povo.PR 22

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    3. Eles ficam na praça debochando da própria polícia que vê e não tem moral de prender.

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    5. Zilma Estima da Silva28 de junho de 2012 às 20:36

      É lamentável essa situação bolsa reclusão.Nós estamos presos em casa sem direito de ir e vir por medo, enquanto o criminoso é pago p/ ficar detido sem despesa nenhuma e com acesso à tudo que acontece aqui fora.Não entendo essa Lei.Se os políticos não tivessem tanta segurança talvez mudassem essa monotonia.

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  2. Drogas? Tô fora! Coisa ruim, não dá pra mim.....

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  3. Bandido bom é bandido morto...traficante é bandido.Morte para todos!!!

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  4. A solicitação de melhoria deve ser feita pela administração municipal, mas, impressiona como o prefeito não move uma palha.Será que os responsáveis pela segurança também não veem o enorme desafio à polícia?

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  5. Até quando o descaso com os moradores que ficam expostos por conta da insegurança que nunca melhora, seguirá.Não colocam nem reforço para animar as pessoas.

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