A prática atrativa infelizmente foi amenizada e destruída pelo progresso descaracterizado arrebatando as tradições em nome da falsa modernidade que muito pouco de interessante incluiu no cenário tradicionalista de uma localidade nordestina, pernambucana e sertaneja diferenciada das demais estações climáticas e estâncias balneárias que se tem conhecimento na região e distante dela, essa é a mais pura verdade. Algumas ainda ostentam as supostas molduras.
Algumas relíquias ainda são mantidas e preservadas, graças ao empenho pessoal assumido por pessoas esclarecidas que não se cansam de lutar em defesa da nossa história, passada, recente e futura, depois de orientações abalizadas de profissionais especializados no assunto, aqui presentes anos atrás, destacando o valoroso aspecto e também contribuindo na confecção da" Lei de Tombamento", pelo então vereador Carlos Ferraz.
Os painéis desenham imagens sacras em ladrilhos. São alguns azulejos pintados à mão e eternizados na fachada dos casarios instalados nas ruas principais deste maravilhoso recanto turístico saudável. Naquela época o azulejo não era tão caro e toda família queria ter ser santo de devoção na frente da habitação. Hoje em dia ninguém mais quer saber de azulejo. Nem mesmo de casa e sim prédios altos de vários pavimentos. Devemos manter a tradição....
Desde muito jovem, quando passava férias na residência dos meus avós,já ficava encantada com a cidade pela sua beleza.
ResponderExcluirÉ preocupante a desordem crescente. Fica a indignação com os órgãos competentes, sem nos dar segurança e proteção.Ninguém respeita nada.Até quando a população vai tolerar isso?
ExcluirConcordo plenamente em preservar a arquitetura da nossa cidade.
ExcluirOs órgãos de fiscalização precisam averiguar o problema o quanto existe tempo.Todos os anos que vou a Triunfo constato menos casarões antigos.
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ExcluirAinda bem, Carlos Ferraz,que algumas relíquias são mantidas e preservadas, inobstante a Lei de Tombamento. Isso é gratificante para os "tradicionalistas" que desejam dar continuidade a tão belos costumes,em defesa da história e cultura dessa linda cidade.
ExcluirRessalto a incansável luta solitária de Carlos Ferraz em defesa do patrimônio da cidade e admiro ter tido posições antagônicas com as desses articulistas de singular naipe como os que regem a Prefeitura de Triunfo. São visceralmente privativistas, me dói saber que uma das pessoas mais brilhantes e acolhedoras da nossa geração esposa posição frontalmente contrária ao que se afigura prejudicial, para muitos considerado correto por falta de puro bom senso e interesses outros, e não recebendo o merecido reconhecimento de muitos dos conterrâneos vendados. Mas por mais fortes que estejam montados na máquina municipal não conseguirão convencer todos a vida inteira e os motivo aventados nos seus brilhantes artigos aqui postados em favor do município,jamais poderão ser ignorados,por tratarem de fidelíssima verdade.
ResponderExcluirÉ preocupante a desordem crescente neste e em outros aspectos da cidade,como bem disse o conterrâneo Saul Pereira e não surge um cristão para defender. Aqui os honestos continuam a financiar os desonestos e os legisladores fingem ignorar tudo isso.
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ExcluirQUE CIDADE BONITA TRIUNFO!!!
ExcluirTriunfo é um destaque na região, adoro essa cidade de paixão. Não duvide que vou terminar morando lá.
ExcluirUm absurdo o que está acontecendo com os casarões, estão derrubando tudo para transformá-los em pontos comerciais. Quanta dificuldade de proteção tem o poder público, o sobradinho da Rua do Fiado foi destruído na vista de todos. Será que essa cidade tem mesmo prefeito, vereadores, promotor e alguém que possa se indignar com fatos idênticos? Parece que não...
ResponderExcluirÉ possível que quem more em Triunfo, de tão habituado com a sua beleza natural associada à riqueza da arquitetura, não consiga valorizar o suficiente esses valores, e, mais que isso, não perceba a necessidade da preservação. É preciso entender que a defesa dos monumentos não implica necessariamente uma crítica aos agentes públicos da cidade. Estes, mais cedo ou mais tarde, passam, podendo ser lembrados ou esquecidos. Por isso, não me importam o seus políticos. Prefiro imaginar a simbologia do casario como uma herança da sensibilidade dos antigos moradores, que, devidamente influenciados por inteligências superiores legaram essa cidade ao futuro, certamente na esperança de uma continuidade artística.
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