domingo, 7 de junho de 2015

OCUPAÇÕES INDEVIDAS NO PASSEIO PÚBLICO




Segundo denúncias que chegam ,o descaso é grande, como também a falta de respeito para com os contribuintes transeuntes, porque termina sendo perigoso andar na cidade, devido mascates locais e forasteiros, vez por outra tomarem praticamente as calçadas de mercadorias, tirando o direito de ir e vir das pessoas e, ao mesmo tempo, ocupando trechos das pistas por onde passam centenas de carros todos dias.. Moradores estão revoltados pois, segundo a propaganda essa foi considerada uma das melhores administrações públicas da Região do Pajeú. Dá para acreditar realmente que esta divulgação condiz com a realidade?  Afinal, quando o serviço de requalificação será concluído?

Costumam reclamar ainda, que nas imediações dos bares e restaurantes, todas noites há mesas nas calçadas e músicas estridentes.Dizem que Prefeitura deveria colocar nesses pontos, faixas amarelas e placas "proibido estacionar" em um dos lados, pois as artérias são de mão dupla, mas as placas desapareceram. Nos finais de semana, à noite, as ruas ficam lotadas de veículos nas duas laterais e dificultando o acesso. As vias intransitáveis, chegam a gerar confusão com pessoas que passam e as que estacionam automóveis nas laterais. Existe ainda a insatisfação com os veículos de aluguel que fazem a linha Triunfo - Serra Talhada, a catarem passageiros pelas artérias, devendo haver um ponto determinado ao embarque e desembarque. Foram realizadas várias denúncias, inclusive por meio deste Blog Opinião, mas o órgão não dá a mínima atenção ao caso.

Desde muitos anos, ficou público e notório que a missão desse  isento órgão informativo triunfense é de maneira incansável batalhar para melhoria dos vários setores administrativos,  reivindicando das autoridades constituídas avanços diferenciados  e  lutando bastante para humanizarem serviços, agilizarem obras, promoverem a inclusão social e cuidarem  dos triunfenses em geral, como realmente merecem. Esse é o  lema do grupo independente e convicto da função inerente. Acredita-se que, sem dúvida alguma, as mudanças casadas com melhorias, já galopam no município,  por questão de justiça não custa reconhecer É só querer avistá-las.

13 comentários:

  1. Esse é um caso sem jeito, como também os estacionamentos irregulares de carros de aluguel e moto táxi.Pense numa cidade sem ordem.

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  2. Carlos José Rodrigues4 de junho de 2015 às 18:32

    A situação evidencia a fragilidade da gestão que se mostra despreparada para usar de forma estratégica o que está disponível dentro da legalidade.

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  3. É evidente que, com o aumento da população as mudanças do perfil da cidade e o avanço da imobilidade acontecem, cada vez mais, no entanto recursos existe s para efetivar o controle urbano.

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    2. O resultado das auditorias do Tribunal de Contas do Estado sobre a administração do prefeito Luciano Bonfim, sempre apontou falhas na sua execução, já previstas em várias oportunidades, é por isso que ele é Ficha Suja.Mas, o povo nem se dá conta da gravidade do problema, voto nele como se fosse um santo do pau ôco.

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  4. Maria do Socorro Bezerra4 de junho de 2015 às 19:32

    A matéria sugere que precisamos exigir soluções para problemas de competência e responsabilidade da administração.E que nada faz.Espero, firmemente, que seja apenas o início da luta pela valorização da cidade.

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    1. O prefeito da cidade não tem obrigação de se preocupar com coisas secundárias como essas.Você sabem é criticar e nada mais.

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    2. Sra. Lúcia Alves, dentre as atribuições do poder executivo as questões de mobilidade urbana, da matéria acima citada é de competência do seu Excelentíssimo Sr. Prefeito. Seria interessante se algumas destas barracas que estão desordenadas estivessem na porta da casa da senhora ou do atual gestor para ver se o grito não sairia tão grande quanto este que deu ao dizer que o prefeito não tem que preocupar com coisas secundárias. Ora, até mesmo as coisas que para a senhora não parecem secundárias esta gestão inoperante, cheia de vícios e de atropelos e isso sem falar dos grandes escândalos que já aconteceram para os que cercam e se aproveitam daquilo que melhor os convém deixando a população à míngua, faz-se qualquer coisa de correto. O desrespeito é grande, senhora. Imagine uma calçada ocupada indevidamente e um pedestre que tem o direito de usar a calçada para a sua locomoção, é atropelado por carros ou motos que andam a torto e a direita pelas ruas da cidade. A calçada foi feita para o pedestre e não para o comércio. Uma barraca desta deveria estar na porta da casa de um dos membros desta administração ou de bajuladores para sentirem na pele.

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    3. Qual é a função do Prefeito?
      Política
      As funções e ações atribuídas ao cargo de prefeito, bem como o processo de sua eleição.

      A cada quatro anos no Brasil, em um domingo do mês de Outubro, um evento tem se repetido: os brasileiros vão às urnas escolher novos chefes para o poder executivo de seus municípios. Assim como votar para presidente, governador e deputados, eleger um prefeito para o mandato de quatro anos é algo de extrema importância e, ao mesmo tempo, de responsabilidade por parte de cada eleitor, pois o futuro da cidade estará nas mãos de quem vencer.
      Dessa forma, vale a pena refletirmos um pouco sobre as atribuições e funções da figura política do prefeito municipal. A elaboração de políticas públicas para saúde, educação, habitação, entre outros fatores pertinentes ao bem-estar e qualidade de vida dos munícipios estão entre suas ações. Como representante do poder executivo, é o prefeito quem encabeça a administração da cidade, empreendendo a gestão da coisa pública, do controle do erário ao planejamento e concretização de obras, sejam elas em termos de construção civil ou da área social. Logo, pode parecer redundante, mas é preciso frisar a ideia de que o poder executivo é de fato aquele quem executa, coloca em prática um conjunto de intenções do governo, realiza determinada obra, projeto, programa ou política pública. Além disso, cabe ao prefeito não apenas sancionar as leis aprovadas em votação pela câmara, mas tanto vetar quanto elaborar propostas de leis quando achar necessário.
      Contudo, o prefeito não governa sozinho, e por isso depende de apoio político da câmara municipal, assim como de outras esferas governamentais, ou seja, do governo estadual e federal. A ajuda destes dois últimos se dá através de repasses de verbas, convênios e auxílios de toda natureza para a realização de obras e implantação de programas sociais, os quais, principalmente no caso de prefeituras de pequenos municípios, tornam-se fundamentais para o atendimento das demandas locais.
      Quanto ao processo eleitoral, diferentemente das eleições para vereador, aquele que disputa um cargo de prefeito é classificado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) como um candidato majoritário, isto é, para a vitória nas urnas, ele deverá obter a maioria absoluta dos votos. Segundo o TSE, caso o município tenha mais de 200 mil eleitores, a decisão do pleito pode vir a ocorrer em dois turnos. Dessa forma, para ser eleito já no primeiro turno, é preciso alcançar a maioria absoluta dos votos válidos, ou seja, mais de 50% na primeira eleição. Se no primeiro turno nenhum candidato atingir esse limite mínimo de votos, é realizado o segundo turno do pleito entre os dois candidatos mais votados, quando será eleito quem tiver a maioria dos votos. Na eventualidade de um segundo turno, os candidatos já derrotados podem ou não manifestar apoio a um dos candidatos que ainda está no pleito, fato que certamente pode influenciar no eleitorado, tornando-se assim um fator decisivo em muitas eleições. Ainda segundo dados do TSE, em 2012, há possibilidade de ocorrer segundo turno em 83 cidades, sendo contabilizados 15.588 candidatos a prefeito que concorrem a 5.568 vagas.
      Dessa forma, dada a importância da figura do prefeito municipal como chefe do poder executivo, o voto consciente enquanto fruto direto da avaliação dos candidatos e coligações é uma arma importantíssima no enfretamento à corrupção, ao desmando, à coisa mal feita e à falta de capacidade administrativa, tão maléficos ao bem da coletividade. Assim, votar sem consciência equivale, em um jogo de futebol, a chutar para o gol sem se preocupar com questões básicas como direção da bola e força do chute. Em muitos casos, pior do que chutar para fora, é marcar um gol contra.

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  5. Ednaldo José dos Santos4 de junho de 2015 às 20:07

    Além do importante papel que desempenha em defesa do município no que se refere a trabalho, manutenção e ampliação de diversificadas melhorias, conquistas que são notadas na sociedade, o jornal Opinião também se preocupa com necessidades cotidianas dos triunfenses.

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