Vem-se sugerindo há bastante tempo desde a anterior passagem na Casa Diocleciano Pereira Lima, a elaboração necessária de envolvente campanha municipal visando melhor respaldar a classe artística. Depois que surgiu a facilidade da internet procurou-se incentivar artesãos triunfenses a procurarem entrar nessa onda digital, criando o site 'Mãos Triunfenses' (www.mãostriunfenses.com,br) relativo às possíveis comercializações online. Naquele momento, enxergava-se a página funcionando como importante vitrine, onde seriam expostos à venda produtos confeccionados nas próprias comunidades artesãs. Nela rapidamente os internautas poderiam visualizar, melhores peças ou melhores preços, daqueles atuantes e reconhecidos produtores individuais ou na condição de grupo.
Entre eles: Chico Santeiro, Vilani Costa, Inês Lima, Marluce Beserra, Beto Patu, Marizete Rodrigues, Iraneide Viana, Socorro Cosme, Charles Bezerra, Adelma Pacheco, Inalda Siqueira, Janaína Gomes, Abraão Nino, Fátima de Canaã, Natércia Basílio, Joana Darc, Marcos Alexandre, Fátima Barros, Zilda Bezerra, Vanda Melo, João Diniz, Maria do Carmo Rodrigues, entre outros. Nesses espaços midiáticos deveriam receber e repassar informações precisas sobre as dimensões. A compra ocorrendo de maneira direta entre o artesão e o consumidor, sem intermediários ou atravessadores.
Previa-se que o comprador após adicionar na lista aqueles produtos escolhidos e finalizar os pedidos, um e-mail seria enviado diretamente para o referido artista local responsável pela confecção da peça, que retornaria o contato, apresentando o orçamento constando informações necessárias. Essa proposição anteriormente citada na Câmara de Vereadores justifica-se por naquele período ser evidente artesãos servirem de reféns quando utilizavam intermediários em negociações dos produtos, razão pela qual o site proporcionar uma garantia de independência. Esse projeto arquivado retorna agora no intuito de tornar a produção artesanal sustentável.
Só tu mesmo, amigo.
ResponderExcluir