Comentam que não conseguem pagar em cartão de débito ou crédito, em alguns supermercados, boutiques, postos de gasolina, restaurantes, bares, mercadinhos, artesanatos, lojinhas, salões de beleza e também casa de diversão. Esses expedientes estão atualizados e liberados apenas nos estabelecimentos de maior movimentação comercial de grande e médio porte, prejudicando assim aqueles habituados viajar da forma mais prática e recomendável.
Embora não sejam os proprietários desses locais a aceitarem o dinheiro de plástico como forma de pagamento, os fornecedores devem obrigatoriamente deixar em posição visível para os diversos clientes quais as condições de pagamento que acatam, assim evitando constrangimentos atualmente comuns, principalmente nos períodos de maior demanda: Carnaval, Semana Santa, Caravana da Saudade, São João, Festa do Estudante, Festival de Cinema, Exposição de Automóveis, Moto Fest, Encontro da Maçonaria, Natal e Ano Novo.
Em uma cidade turística isso não pode acontecer, os comerciantes precisam se modernizar mais.
ResponderExcluirCHEGOU EM UMA BOA HORA A SUGESTÃO..
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ExcluirOs processos comerciais evoluíram, mas nesse lugar parece o modelo não ser estranho a um consumidor do século 17,
ExcluirO comércio eletrônico está varrendo vários problemas de comércio do interior para debaixo do tapete. Por mais que as lojas estejam abertas o tempo todo, disponíveis nos bolsos, o processo ainda é o mesmo, dependente dos mesmo agentes. Mas isso está para mudar. A começar pelo dinheiro, pois as transações pela internet criaram uma facilidade, mas geraram um gigantesco controle de informação pelos bancos e companhias de cartão de crédito. Eles sabem, a cada venda, quem você é, , onde está e do que gosta. O preço pago pela comodidade é a perda de privacidade.
ExcluirJá passou do tempo.....
ResponderExcluirMuito importante fazer reflexões com esses casos que vêm das ruas, fica mais fácil e legítimo dos responsáveis atuarem buscando uma melhor solução.
ResponderExcluirA maioria dos comerciante desse lugar somente estão interessados em ganhar dinheiro e nada de se reciclar ou contribuir com os eventos da administração, pensam nos bolsos e nada mais.
ResponderExcluirA intensa troca de informações pelas redes sociais permite o surgimento de novas formas de pagamento. Há projetos de economia colaborativa, estimulando o desenvolvimento de economias locais e trocas de conhecimento específico.
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